O ano é de celebração para o diretor e dramaturgo Sérgio Abritta, que completa 35 anos de trajetória profissional neste 2022. Os primeiros passos no teatro foram dados na escola em que estudou, em Itabira. “Um diretor polonês, Irmão Cristino, me convidou para atuar em ‘Pluft, o fantasminha’, da Maria Clara Machado", recorda. "Depois, fiz espetáculos como ator, em Belo Horizonte, mas entendi que minha praia era a dramaturgia”, diz ele, que fez sua estreia profissional como dramaturgo com o texto “Até que a morte nos separe” (1987), dirigido por Paulo César Bicalho e que rendeu a Abritta o Prêmio Cidade Belo Horizonte de Dramaturgia. “Foi decisivo para o reconhecimento do meu trabalho. Por causa dele, o Octávio Cardoso, que era diretor do Teatro Universitário (TU) na época, resolveu montá-lo.”
O ano é de celebração para o diretor e dramaturgo Sérgio Abritta, que completa 35 anos de trajetória profissional neste 2022. Os primeiros passos no teatro foram dados na escola em que estudou, em Itabira. “Um diretor polonês, Irmão Cristino, me convidou para atuar em ‘Pluft, o fantasminha’, da Maria Clara Machado", recorda. "Depois, fiz espetáculos como ator, em Belo Horizonte, mas entendi que minha praia era a dramaturgia”, diz ele, que fez sua estreia profissional como dramaturgo com o texto “Até que a morte nos separe” (1987), dirigido por Paulo César Bicalho e que rendeu a Abritta o Prêmio Cidade Belo Horizonte de Dramaturgia. “Foi decisivo para o reconhecimento do meu trabalho. Por causa dele, o Octávio Cardoso, que era diretor do Teatro Universitário (TU) na época, resolveu montá-lo.”