Em algum momento da vida, independentemente de sua idade, você já cantarolou estes versos: “Aqui nesse mundinho fechado, ela é incrível/ com seu vestidinho preto indefectível/ Eu detesto o jeito dela, mas pensando bem/ Ela fecha com meus sonhos como ninguém”. Mas se você tem mais de 50, vai ficar com a pulga atrás da orelha: afinal, quem era a musa que circulava pelo extinto Bar Nacional que inspirou “Garota nacional”, canção gravada pelo Skank no terceiro disco da banda, “Samba Poconé” (1996)? “Eu também queria saber quem foi ela. Dizem que era frequentadora da casa”, diverte-se Anésia Cambraia, que nos anos 1990 foi a rainha da noite de BH comandando o Bar Nacional, entre outras casas.
Em algum momento da vida, independentemente de sua idade, você já cantarolou estes versos: “Aqui nesse mundinho fechado, ela é incrível/ com seu vestidinho preto indefectível/ Eu detesto o jeito dela, mas pensando bem/ Ela fecha com meus sonhos como ninguém”. Mas se você tem mais de 50, vai ficar com a pulga atrás da orelha: afinal, quem era a musa que circulava pelo extinto Bar Nacional que inspirou “Garota nacional”, canção gravada pelo Skank no terceiro disco da banda, “Samba Poconé” (1996)? “Eu também queria saber quem foi ela. Dizem que era frequentadora da casa”, diverte-se Anésia Cambraia, que nos anos 1990 foi a rainha da noite de BH comandando o Bar Nacional, entre outras casas.