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Estado de Minas ENTRETENIMENTO

Praça da Estação e Metrô voltam à balada na sexta (1º/4) e no sábado (2/4)

DJs e músicos se revezarão no palco que será montado na Estação Central, em festa para convidados. Depois de amanhã, Bar da Praça será aberto a todos


30/03/2022 04:00 - atualizado 30/03/2022 08:00

Mulher de máscara passa pela Praça da Estação. Ao fundo está o Museu de Artes e Ofícios, antiga estação ferroviária de BH
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

A Praça da Estação e o metrô de BH estarão entre as opções de balada no próximo fim de semana. Na sexta-feira (1º/4), o centenário Bar da Praça, dentro do Sesi Museu de Artes e Ofícios (MAO), volta a funcionar. O público poderá viver a experiência dos primeiros moradores da capital mineira, que esperavam pelo trem no bar da estação ferroviária. As DJs Raquel Feu e Bebela vão garantir a animação da noite, com trilha sonora do rap ao pop.

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No sábado, a noite terá gosto de aventura. Convidados da Budweiser embarcarão na Estação Calafate para a Estação Central, onde vão se apresentar DJ Kindom (de meia-noite à 1h), Marina Miglio (1h à 1h40), Bebela (1h40 às 2h10), Oreia (2h10 às 2h50), Bebela (2h50 às 3h20) e MAC Julia (3h20 às 4h).

A FORÇA DO ENCONTRO
AUTÓGRAFOS E EMOÇÃO

Vander André Araújo marcou para sábado o lançamento de seu segundo livro, “Pode durar o tempo de uma música” (Editora Gulliver). O encontro, no Café com Letras Savassi, começa às 11h e termina às 13h. “A possibilidade de lançar o livro presencialmente me emocionou bastante, até mesmo porque ele fala da dificuldade do encontro entre as pessoas, ainda mais em tempos pandêmicos, quando vivemos o isolamento, o distanciamento e as relações ficaram muito restritas no meio virtual”, diz o autor. Ele iniciou a experiência de lançamento presencial em Bom Despacho, sua terra natal, no início do mês, quando, finalmente, conseguiu reunir familiares e 
amigos conterrâneos.

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“É tudo novo para nós. A velha máxima de pensar no 'novo normal', como reagiremos nestes primeiros encontros, os abraços ainda meio de lado, a máscara ainda atrapalhando visualizar o sorriso, a alegria de perceber que o leitor está ali, ao seu lado, folheando seu livro, aguardando um autógrafo, é algo que realmente nos toca bastante”, conta Vander André. “Confesso que esse contato presencial me motiva bastante para continuar escrevendo”, comenta.

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Durante a pandemia, Vander se recolheu na casa dos pais, em Bom Despacho, e buscou inspiração na realidade de garis, empregados domésticos, prostitutas, lavradores, funcionários de farmácias e supermercados. Enfim, pessoas que tiveram de trabalhar correndo todos os riscos de contágio. O livro foi ilustrado por Michelle Campos, desenhista e pintora graduada em artes plásticas, com especialização em arte contemporânea pela Escola Guignard. Ela é colega de Vander nas aulas do curso de filosofia, na UFMG.
Duas setas vermelhas, uma apontando para a direita, outra para a esquerda, na logomarca do projeto Teatro em Movimento. As palavras Teatro em Movimento estão escritas em letras pretas
(foto: Greco Design/reprodução)

DUAS DÉCADAS
TEATRO EM MOVIMENTO

Tatyana Rubim celebra os 21 anos do Teatro em Movimento com a renovação da marca criada pela Greco Design. A nova arte, também desenvolvida pela agência de Gustavo Greco, busca mostrar a transformação do projeto ao longo de mais de duas décadas. As reconhecidas setas se transformaram em plays para programações on-line, reforçando a consolidação do hibridismo na programação. As cores buscam trazer um Teatro em Movimento plural, versátil e moderno.

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A marca vai ao encontro da atuação do festival, que, além de oferecer programação presencial, desde 2020 traz diversas opções para o ambiente remoto, como o curso de formação em teatro digital, websérie e cenas digitais (repertório que mescla cinema e teatro com exibição na web). Neste ano, lança mais dois cursos: formação em dança e poéticas da tela, e teatro digital para escolas.
Edilon Mesquita, a atriz Flávia Santana, Givaldo Ferreira e Betânia Fonseca, na estreia do espetáculo A cor púrpura, no Sesc Palladium
Edilon Mesquita, a atriz Flávia Santana, do elenco primoroso do musical ''A cor púrpura'', Givaldo Ferreira e Betânia Fonseca na estreia do espetáculo, no Sesc Palladium (foto: André Yanckous/divulgação)

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