Os integrantes do coletivo belo-horizontino de música eletrônica Masterplano não têm dúvida quando o tema são discos importantes na música brasileira. Para eles, “SLA Radical Dance Disco Club”, o primeiro da carreira solo de Fernanda Abreu, lançado em fevereiro de 1990, é um desses marcos.
Por isso, convidaram a carioca, que comemora 30 anos de carreira, para festa que vai celebrar o funk e o soul brasileiro na sexta-feira (15/4), na Serraria Souza Pinto. No line up, 22 convidados, entre eles o coletivo Quarteirão do Soul, importante movimento belo-horizontino que resgata a black music, e o mineiro DJ Scar, que está fazendo sucesso na cena musical do Funk e conta com mais de 1 milhão de ouvintes mensais no Spotify.
Por isso, convidaram a carioca, que comemora 30 anos de carreira, para festa que vai celebrar o funk e o soul brasileiro na sexta-feira (15/4), na Serraria Souza Pinto. No line up, 22 convidados, entre eles o coletivo Quarteirão do Soul, importante movimento belo-horizontino que resgata a black music, e o mineiro DJ Scar, que está fazendo sucesso na cena musical do Funk e conta com mais de 1 milhão de ouvintes mensais no Spotify.
ESTREIA I
CONCERTO DE VIOLINO
O jovem talento norte-americano Randall Goosby, destaque da novíssima geração de virtuoses, fez sua estreia no Brasil com a Filarmônica de Minas Gerais, na quinta (7/4) e na sexta-feira da semana passada, para interpretar um dos mais famosos concertos do repertório para violino, o “Concerto para violino em mi menor, op. 64”, de Mendelssohn.
A regência foi do maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Minas Gerais. No bis, Randall encantou a plateia com “Louisiana blues strut”, de Coleridge-Taylor Perkinson, mostrando ao público um pouco da música do seu país, como ele mesmo disse.
A regência foi do maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Minas Gerais. No bis, Randall encantou a plateia com “Louisiana blues strut”, de Coleridge-Taylor Perkinson, mostrando ao público um pouco da música do seu país, como ele mesmo disse.
ESTREIA II
MEMÓRIA AUTOBIOGRÁFICA
Nos últimos meses, a atriz Anna Campos se dedica aos ensaios do seu primeiro solo, “Death lay – Na vida tem jeito pra tudo”, novo trabalho do Grupo Oriundo de Teatro. Após 10 anos sem atuar e dedicando-se ao cuidado de sua mãe, que se encontra em estado vegetativo permanente, a atriz volta aos palcos com a reflexão sobre o direito de viver e de morrer com dignidade.
"Comecei a pensar no projeto um ano após o acidente com minha mãe, em 2013. Primeiro me surgiu a imagem do espetáculo, que fui amadurecendo aos poucos. Começamos a trabalhar na montagem em 2020, mas surgiu a pandemia, e me vi novamente longe dos palcos. Agora, eu volto para, de alguma forma, dar voz às angústias e compartilhar com o público. Death lay significa morte no leito, um movimento do pole dance de alta complexidade, perigoso e arriscado, e que exige muita força para manter o tronco ereto e não cair", diz Anna, que marcou a estreia do espetáculo para a próxima quinta-feira (14/4), no Teatro 2 do CCBB-BH.
"Comecei a pensar no projeto um ano após o acidente com minha mãe, em 2013. Primeiro me surgiu a imagem do espetáculo, que fui amadurecendo aos poucos. Começamos a trabalhar na montagem em 2020, mas surgiu a pandemia, e me vi novamente longe dos palcos. Agora, eu volto para, de alguma forma, dar voz às angústias e compartilhar com o público. Death lay significa morte no leito, um movimento do pole dance de alta complexidade, perigoso e arriscado, e que exige muita força para manter o tronco ereto e não cair", diz Anna, que marcou a estreia do espetáculo para a próxima quinta-feira (14/4), no Teatro 2 do CCBB-BH.
NAS PLATAFORMAS
INÉDITAS E REGRAVAÇÃO
Rayane Boldrini lança seu primeiro disco autoral, “Versões de mim”, a partir do próximo dia 22, nas plataformas de streaming. O disco, segundo a cantora, “fala exatamente sobre essa minha característica de ser muitas ao mesmo tempo no palco, de cantar coisas diferentes, de navegar por águas diversas da música. Pegamos todas essas versões, batemos no liquidificador e chegamos à ideia do disco, em que cada pedacinho meu forma a Rayane Boldrini que está impressa nele”, comenta ela, que está à frente da banda Mary Popys e do do bloco de carnaval Funk You. O disco tem apoio da Lei Aldir Blanc, produção de Felipe Fantoni e reúne nove inéditas compostas por Lu Matos, Rafa Dias e parcerias com Felipe Fantoni e Lucas Avelar; e uma regravação de “Cheiro de amor” (Jota Moraes/ Duda Mendonça/ Paulo Sergio Vale/ Ribeiro), gravada anteriormente por Maria Bethânia.