Prestes a expor pela primeira vez um recorte precioso de seu acervo de arte no CCBB- BH, a colecionadora Priscila Freire relembrou um dos muitos casos que circundam as obras. Segundo ela, certa vez, quando uma contraparente da família morreu, ela foi chamada à casa para aferir algumas peças que seriam de Alberto Guignard.
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Ela confirmou a autenticidade, mas não comentou sobre o seu desejo pelo quadro. Até que, algum tempo depois, o galerista lhe telefonou para informar que o quadro agora estava na cidade e Priscila, ainda seduzida pela obra, foi ao seu encontro e acabou adquirindo-o."A gente acaba atraindo as coisas. Muitas vezes, um objeto nos seduz, mas também o seduzimos, e no final terminamos juntos", comemora a colecionadora.
Ela confirmou a autenticidade, mas não comentou sobre o seu desejo pelo quadro. Até que, algum tempo depois, o galerista lhe telefonou para informar que o quadro agora estava na cidade e Priscila, ainda seduzida pela obra, foi ao seu encontro e acabou adquirindo-o."A gente acaba atraindo as coisas. Muitas vezes, um objeto nos seduz, mas também o seduzimos, e no final terminamos juntos", comemora a colecionadora.
Priscila também lembra sobre a primeira obra de seu acervo. "Havia sido aluna de Guignard e sempre quis ter um quadro dele, mas na época não tinha condições financeiras. Quando me casei, disse ao Alberto que queria um retrato de Guignard.
Ele então descobriu que o artista estava na casa de seu ex-professor Santiago Freire, e fomos até lá. Além do meu retrato, Alberto também fez um e mais tarde, em um Natal, Guignard me presenteou com outra obra sua", relembra. A exposição “Coleção brasileira”, de Alberto e Priscila Freire, será aberta em 25 de maio próximo.
Ele então descobriu que o artista estava na casa de seu ex-professor Santiago Freire, e fomos até lá. Além do meu retrato, Alberto também fez um e mais tarde, em um Natal, Guignard me presenteou com outra obra sua", relembra. A exposição “Coleção brasileira”, de Alberto e Priscila Freire, será aberta em 25 de maio próximo.
CONTO DE FADAS
EM NÚMEROS
A montagem da versão brasileira de “Cinderella, o musical”, de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, com direção original e versão brasileira de Charles Möeller e Claudio Botelho, chega a Belo Horizonte lembrando os bons tempos em que um espetáculo ficava em cartaz por vários dias. A temporada começa na próxima quinta-feira (26/5) e vai até domingo (29/5), no Sesc Palladium.
É uma produção grandiosa, segundo Renata Borges, diretora da Touché Entretenimento. “Em três dias, tudo precisa estar pronto: cenário, luz, som e efeitos especiais. Para isso, contamos com uma equipe de mais de 20 profissionais.”
Todo o material chega em seis caminhões com cerca de 500 quilos de equipamentos, incluindo mais de 400 peças do figurino, assinado por Toninho Miranda. No palco, 24 artistas, entre cantores e bailarinos, contam a história que fascina gerações. Em 150 minutos, 25 canções são interpretadas ao vivo, sob direção musical de Carlos Bauzy. O papel de Cinderella é da cantora lírica Fabi Bang.
É uma produção grandiosa, segundo Renata Borges, diretora da Touché Entretenimento. “Em três dias, tudo precisa estar pronto: cenário, luz, som e efeitos especiais. Para isso, contamos com uma equipe de mais de 20 profissionais.”
Todo o material chega em seis caminhões com cerca de 500 quilos de equipamentos, incluindo mais de 400 peças do figurino, assinado por Toninho Miranda. No palco, 24 artistas, entre cantores e bailarinos, contam a história que fascina gerações. Em 150 minutos, 25 canções são interpretadas ao vivo, sob direção musical de Carlos Bauzy. O papel de Cinderella é da cantora lírica Fabi Bang.
BIENAL
DOS LIVROS PARA AS TELAS
A escritora mineira Paula Pimenta será um dos destaques no último dia de programação da Bienal Mineira do Livro, no domingo (22/5). Às 14h, no auditório Ouro Preto, ela fala sobre como seus livros chegaram às telonas.
Paula se define como “autora de livros cor-de-rosa” e se tornou um fenômeno de vendas, com mais de 20 títulos publicados e mais de 2 milhões de exemplares vendidos, incluindo para Espanha, Itália, Portugal e toda a América Latina.
Paula se define como “autora de livros cor-de-rosa” e se tornou um fenômeno de vendas, com mais de 20 títulos publicados e mais de 2 milhões de exemplares vendidos, incluindo para Espanha, Itália, Portugal e toda a América Latina.
A trajetória da autora começou em 2001, com o lançamento da coletânea de poemas “Confissão”, mas o sucesso chegou em 2008, com a divulgação boca a boca entre os fãs, transformando o romance “Fazendo meu filme” num best-seller.
As aventuras da jovem Estefânia Castelino Belluz, a Fani, personagem principal do livro, se transformaram numa série composta por cinco títulos, que mais tarde ganhou versão em HQ, um diário e uma edição especial de 10 anos.
Em 2011, o spin-off “Minha vida fora de série” mostrou aos leitores como era a vida dos já conhecidos e queridos personagens, três anos antes de a história de “Fazendo meu filme” começar. Paula Pimenta foi apontada pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2012 e em 2014, sendo a autora que mais vendeu livros no Brasil, segundo o ranking da PublishNews.
As aventuras da jovem Estefânia Castelino Belluz, a Fani, personagem principal do livro, se transformaram numa série composta por cinco títulos, que mais tarde ganhou versão em HQ, um diário e uma edição especial de 10 anos.
Em 2011, o spin-off “Minha vida fora de série” mostrou aos leitores como era a vida dos já conhecidos e queridos personagens, três anos antes de a história de “Fazendo meu filme” começar. Paula Pimenta foi apontada pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2012 e em 2014, sendo a autora que mais vendeu livros no Brasil, segundo o ranking da PublishNews.
ALEIJADINHO
VIDA EM ÓPERA
Coreógrafa e bailarina de dança afro, Júnia Bertolino comemora seus 60 anos com a montagem de “Aleijadinho”, ópera da Fundação Clóvis Salgado que reverencia a história de Francisco Antônio Lisboa. Júnia foi responsável pela coreografia do lundu, dança de origem africana a partir da umbigada e do batuque.
Além disso, ela também está no vídeo de abertura, representando a mãe ancestral, que não aparece no texto, mas é introduzida na encenação. Montagem da Fundação Clóvis Salgado, a ópera tem récitas nesta quarta (18/5) e na sexta (20/5), no Palácio das Artes.
Além disso, ela também está no vídeo de abertura, representando a mãe ancestral, que não aparece no texto, mas é introduzida na encenação. Montagem da Fundação Clóvis Salgado, a ópera tem récitas nesta quarta (18/5) e na sexta (20/5), no Palácio das Artes.