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"Cada bordadeira foi escolhendo como queria homenageá-lo", conta Lúcia Pinheiro. A obra foi entregue, em mãos, a Gilberto Gil, que esteve em Belo Horizonte para a aula-show “Outras florestas”, no Palácio das Artes.
"Bordamos a luta e a alegria! E bordar para o Gil foi de uma alegria imensa, pelo que representa não só para a música popular brasileira como pela sua trajetória de vida, na construção e um Brasil mais justo e solidário", comemora Lúcia.
Ano passado, o padre Júlio Lancellotti, que desenvolve ações sociais e humanitárias em São Paulo, foi homenageado com uma estola, composta por 32 bordados alusivos a suas ações. Inclusive, ele usou o paramento em uma de suas celebrações.
O coletivo produziu bordados sobre temas como “Quem mandou matar Marielle”, “Lula livre”, “Fora Bolsonaro”, “Em defesa do SUS e da ciência” e “Pela arte e cultura, pela educação, pelo acesso e investimento nas universidades”, entre outros.