Representante da mulher mais bonita do Brasil, que há 61 anos conquistou o título de Miss Universo em Miami, a mineira Stael Rocha Abelha morreu na terça-feira (30/8).
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Stael Abelha, primeira mineira eleita Miss Brasil, é vítima de AlzheimerMarina Lima faz um dos shows mais emocionantes no Palácio das ArtesSociedade se mobiliza para jantar com renda revertida para a Santa CasaAniversário do Automóvel Clube lotou os salões Dourado e Príncipe de GalesEsse registro mostra Stael sendo recebida pelo então prefeito de Belo Horizonte Aminthas de Barros. Uma das últimas fotos mostra a Miss Universo com o marido, Múcio Athayde, e a primeira netinha usando um body com a frase “Miss Brasil 2030...quem sabe!?". Há alguns anos, Stael foi diagnosticada com Alzheimer.
SALVE RAINHAS
ENCONTRO COM DIVAS
Notícia que nos alegra é a confirmação da segunda edição do projeto Salve Rainhas, que este ano reunirá Angela Ro Ro, Wanderléa e Margareth Menezes em apresentações, respectivamente, dias 22 de setembro, 13 de outubro e 10 de novembro, no Grande Teatro Sesc Palladium. Além de cantarem seus grandes sucessos, as artistas conversarão também com a jornalista Camila de Ávila. O projeto tem assinatura de Pedrinho Alves Madeira e correalização do Sesc/MG.
ANIVERSÁRIO
EM CLIMA DE AXÉ
O baiano Lelo Lobão, que foi baixista do Chiclete com Banana, comemora seu aniversário com a sexta edição do “Lelo folia”, em 7 de setembro, a partir das 12h, no Krug Biergarten, Jardim Canadá. A festa será animada com shows dos Baianeiros e da banda Metanol. O evento é open food e open bar.
DVD
GRAVAÇÃO E PARABÉNS
Na festa em que comemorou seu aniversário, Wallace Laender, vocalista da banda Bistrô, aproveitou a turma reunida para gravar o primeiro DVD do grupo. No repertório, 32 músicas, sendo 12 de autoria da banda e as outras covers de Chico Buarque, Djavan e os Gilsons. Na formação do grupo, Peterson Soares (baixo), Weverson Soares (guitarra) e Leonardo Brito (bateria).
DO MUNDO PARA BH
HISTÓRIA RECONTADA
Há 20 anos, o artista plástico italiano Umberto Nigi – que viveu em mais de30 países – escolheu a capital mineira para morar. “BH não tem mar como minha Livorno, mas um céu de tonalidade estupenda e uma gente acolhedora”, justifica. Em suas andanças pelo mundo, Nigi realizou 33 exposições individuais. Uma vez em Roma viu chegar, na famosa cafeteria da Praça de Sant’ Eustachio, grandes sacos feitos de juta onde estava escrito “Café do Brasil”. Naquele ano (1995), o artista já desenvolvia um estilo próprio, que mesclava a explosão de cores da pintura abstrata com matéria reciclada como juta e também gesso, rede elétrica, areia. “Quando deparei com aquela cena, me senti afeiçoado pela juta e toda a história que ela carrega. Sacos que deviam ter atravessado o mundo e que, depois de úteis, são abandonados. Então, reutilizo-os em meus quadros”, conta.
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Aos 77 anos, o artista não para e seu trabalho pode ser apreciado na exposição “Cor e forma: a poesia do equilíbrio”. A mostra será aberta em 21 de setembro, no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte, com 102 obras – entre esculturas e telas inéditas na capital mineira.