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Estado de Minas COLUNA HIT

Clube da Esquina emociona público na mostra 'Porque se chamavam sonhos'

Com concepção de Márcio Borges, exposição pode ser vista até 19 de março no Bar Museu Clube da Esquina


14/12/2022 04:00 - atualizado 14/12/2022 07:37

Danusa Carvalho, Márcio Borges, Cláudia Brandão e Virgínia Câmara olham para a câmera
Danusa Carvalho, Márcio Borges, Cláudia Brandão e Virgínia Câmara (foto: Lívia Bastos/Divulgação )

Até 19 de março, o Bar do Museu Clube da Esquina recebe a exposição “Porque se chamavam sonhos”, com concepção assinada pelo compositor e escritor Márcio Borges. A abertura contou com a presença de amigos do Clube, como Murilo Antunes e Tatá Spalla, além de show de Márcio com o irmão Telo Borges, acompanhados pelo músico Enéias Xavier.
 
A exposição propõe imersões em seis canções do Clube da Esquina. “Nuvem cigana”, “Coração de estudante”, “Para Lennon e McCartney”, “Sonho na correnteza”, “Clube da Esquina 2” e “Canção da América” foram escolhidas como trilhas dos ambientes sonoros e visuais que misturam música, imagens, iluminação, objetos, fatos históricos e materiais audiovisuais.
 
Murilo Antunes e Tatá Spalla sorriem para a câmera
Murilo Antunes e Tatá Spalla no Bar do Museu Clube da Esquina (foto: Lívia Bastos/divulgação)
 

“A casa onde funciona o Bar do Museu foi adaptada para receber o projeto expográfico e as instalações desta mostra, readaptação da exposição 'Viagem de ventania', realizada no início do ano no Minas Tênis Clube. Criamos elementos novos e repaginamos a exposição para ser exibida neste novo espaço e proporcionar experiências sensoriais e imersivas aos visitantes”, disse Cláudia Brandão, produtora artística da mostra com a colaboração de Angelina Camelo Bagetti.
 
A produção executiva é assinada por Danusa Carvalho; a cenografia conta com a colaboração de Gustavo Penna, Gustavo Greco e Igor Hermont; a sonorização é de Murillo Correa e a iluminação de Bruno Cerezoli. A coordenação geral é de Virgínia Câmara.


ACADEMIA
ANIVERSÁRIO E POSSES

Realizada na sede da Rua da Bahia, a cerimônia de comemoração dos 113 anos da Academia Mineira de Letras (AML) reuniu cerca de 40 presidentes de academias de letras de cidades do interior do estado. Na solenidade, foi prestada homenagem ao acadêmico Carlos Mário Velloso, que, como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), concebeu e implantou as urnas eletrônicas no país, em 1996, dando imensa contribuição à modernização da cultura política e do direito eleitoral brasileiro.
 
Carlos Mário Velloso discursa na AML
Carlos Mário Velloso discursa na AML (foto: Luciana Pimenta/Divulgação)
Em homenagem a Velloso, que também presidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), falaram o desembargador Fernando José Armando Ribeiro e a professora Isabel Vaz.

 

O presidente da AML, Rogério Faria Tavares, em seu discurso, renovou o compromisso da instituição com os valores da civilização: educação, cultura, ciência, democracia, letras e artes. Anunciou o lançamento de mais dois números da revista da AML para o primeiro semestre de 2023, além das datas de posse dos acadêmicos Ailton Krenak, em 3 de março, e Silviano Santiago, em 24 de março do ano que vem.

DE OLHO NA FOLIA
FESTA NA SERRARIA

A festa queridinha do pré-carnaval de Belo Horizonte já tem data e programação confirmadas para 2023. O Jângalove vai ocorrer de 10 a 12 de fevereiro, na Serraria Souza Pinto, abrindo alas para a folia da capital. Entre várias atrações, reunirá as bandas dos blocos Chama o Síndico e Então, Brilha!, além de  Pabllo Vittar e do grupo baiano AtT0ØxXa. A venda de ingressos com preços promocionais começa nesta quarta-feira. 

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