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Zé Ramalho emociona plateia que lotou o Grande Teatro do Palácio das Artes

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Zé Ramalho é de pouco papo, mas nem por isso deixa de ser simpático com o público. Anteontem, na apresentação do seu show de sucessos, o músico paraibano, de 78 anos, não escondeu a alegria do encontro. "É um prazer estar no palco do Palácio das Artes, em Belo Horizonte", disse, sob aplausos da plateia.





Os fãs se declararam ao ídolo, aos gritos: "Muito bom", soltou um homem do fundo da plateia. "A voz continua a mesma", emendou uma mulher. E, claro, não faltaram declarações mais quentes: "Lindo!", bradou uma fã mais animada. "Gostoso", disse outra.
 
Zé Ramalho deu um sorriso tímido. Mas foi com sua voz marcante e repertório de grandes clássicos da música brasileira que fez um show para encantar os fãs.

VIRADA DE ANO

RÉVEILLON NO A.C

Franklin Bethônico, diretor social do Automóvel Clube, está animadíssimo com a organização da festa de fim de ano do mais britânico. Atento aos novos tempos, eliminou o black tie, que foi a marca registrada das viradas no clube, liberando trajes formais, sem a necessidade de vestidos longos e ternos e gravatas. Franklin acredita que a comemoração, primeira depois do fechamento do clube por causa da pandemia, será inesquecível. Ele toma como parâmetro a festa realizada em outubro, quando o clube lotou e o público saiu de lá com gosto de quero mais.




NO PALÁCIO

DOCE NATAL

Até amanhã (18/12), o público pode se deliciar na quarta edição da Feira do Doce Mineiro, nos jardins do Palácio da Liberdade, reunindo 20 produtores. Entre os destaques, bananada de Itabira, pé de moleque de Piranguinho, doces de jabuticaba de Sabará, mangada de Urucânia, doce de leite em barra de Ipatinga, doce de pequi de Curvelo, doces do cerrado mineiro de Januária, geleias artesanais de Belo Horizonte, brigadeiro gourmet de BH, doce de leite de Cristina, doces do cerrado mineiro de São Francisco, quecas e lamparinas de Nova Lima, e doce de leite com geleia de maracujá de Cambuí.