Franklin acredita que abolir o black tie garantiu uma descontração maior à festa. Apesar da sugestão de cores branco, amarelo, prata e dourado para a virada, o branco foi preferido pelos convidados. O amarelo predominou na decoração floral de Maurício Duarte. A festa, que começou às 21h, terminou com café da manhã servido às 3h no hall de entrada do clube.
"Continuarei salgueirense e saindo junto à diretoria. Meu quinhão foi dado com muito amor! Estou realizada. Tenho uma linda história na escola gravada no meu coração. Comecei no chão e terminarei no chão!", afirmou ela, que tem 32 anos de Salgueiro, sendo 17 deles como destaque.
Tão apaixonada pela escola, Maria Helena fez questão de guardar todas as suas fantasias em um pequeno museu, em Belo Horizonte, que conta parte da história do carnaval carioca e do próprio Salgueiro.