Afonso Borges comemora o sucesso da edição inaugural do Festival Literário Internacional de Paracatu (Fliparacatu), sua nova empreitada no município, que fica a 500 quilômetros de BH. Foram cinco dias de evento, que terminou no domingo (27/8).
Cerca de 70 nomes de expressão participaram das mesas de debates, como a homenageada Conceição Evaristo e as premiadas Livia Sant’anna Vaz e Eliana Alves Cruz. O festival foi realizado no Centro Histórico, reunindo representantes da literatura brasileira e lusófona. O moçambicano Mia Couto também foi homenageado na cidade mineira. Estima-se que 24 mil pessoas acompanharam a programação do Fliparacatu.
INSEGURANÇA
ROUBO COM DETECTOR
Que o número de assaltos e roubos cresce a olhos vistos em Belo Horizonte, não é novidade. O que assusta é o modo de operação dos bandidos. Leitora da coluna escreve horrorizada com o que define como “evolução tecnológica” da ação dos ladrões, que, para acertar o alvo, passam pelo veículo um detector de baterias, de laptops e câmeras fotográficas. Se o detector constatar algum aparelho, o carro é aberto, mas a porta não é destruída. Eles, com perícia e tecnologia, abrem o veículo de forma que a vítima só percebe o roubo quando for tarde demais. E o cidadão segue desamparado.
PARÁ
30 ANOS DE FOTOGRAFIA
Em cartaz até 30 de setembro na CâmeraSete, a exposição “Um país chamado Pará” apresenta um panorama da fotografia contemporânea produzida pelos principais fotógrafos da cena paraense nos últimos 30 anos. Para a curadora Rosely Nakagawa, o Pará é um dos maiores expoentes da fotografia brasileira. O movimento se solidificou nas últimas três décadas, por meio de livros, críticas, publicações, prêmios e presenças de artistas em exposições nacionais e internacionais – a exemplo das bienais de São Paulo e Veneza. De Belo Horizonte, a mostra segue para a capital paulista