Imagine a possibilidade de acampar junto à natureza sem passar perrengue, ou se hospedar em um hotel único, com poucos quartos e atendimento e serviços personalizados, ou ainda passar uns dias convivendo com pessoas e uma cultura completamente diferentes da sua história de vida.
Esse tipo de viagem já é possível, e com mais disponibilidade financeira, ou menos, mas uma boa disposição para pesquisar, é possível encontrar destinos e empreendimentos que prezam pela vivência que você terá por lá. Novos conceitos para uma sociedade cada vez mais exigente e mais antenada, fazem destes visionários locais a bola da vez no turismo.
Esse tipo de viagem já é possível, e com mais disponibilidade financeira, ou menos, mas uma boa disposição para pesquisar, é possível encontrar destinos e empreendimentos que prezam pela vivência que você terá por lá. Novos conceitos para uma sociedade cada vez mais exigente e mais antenada, fazem destes visionários locais a bola da vez no turismo.
Um dia um amigo te chama para acampar perto de uma cachoeira que você já ouviu falar e viu fotos, e sabe que é maravilhosa. Apesar da tentação de arrumar as malas, logo já vem à sua cabeça horas de caminhada, chegar cansado em uma área de camping e ainda ter que montar barraca e banho coletivo. Isso sem falar dos mosquitos ou outras condições mais rústicas, como a falta de eletricidade - apesar de gostar de natureza, você tem alguns receios.
Para sanar esta situação, foi criado no Reino Unido, em 2005, o conceito de glamping, que faz uma junção de camping e glamour. O conceito deste tipo de hospedagem preza por acomodações sustentáveis, contato com a natureza e conforto. E aí, a criatividade de cada empreendimento é livre!
É possível encontrar glampings de tendas, cabanas, bangalôs e até casa na árvore. Existem também os mais luxuosos, como o Parador Cambará do Sul, na Serra Gaúcha, e aqueles que mantêm o conforto, mas menos luxuosos, como o Tipi da Serra, na região da Serra da Moeda, bem pertinho de Belo Horizonte.
Para sanar esta situação, foi criado no Reino Unido, em 2005, o conceito de glamping, que faz uma junção de camping e glamour. O conceito deste tipo de hospedagem preza por acomodações sustentáveis, contato com a natureza e conforto. E aí, a criatividade de cada empreendimento é livre!
É possível encontrar glampings de tendas, cabanas, bangalôs e até casa na árvore. Existem também os mais luxuosos, como o Parador Cambará do Sul, na Serra Gaúcha, e aqueles que mantêm o conforto, mas menos luxuosos, como o Tipi da Serra, na região da Serra da Moeda, bem pertinho de Belo Horizonte.
Já se a sua hospedagem criativa passa por encher os olhos com design exclusivo e indo na contramão dos grandes hotéis de rede, o hotel boutique se encaixa como uma luva. Steven Rubell sugeriu o termo em 1984, em Nova York. Ao ser perguntado sobre o seu novo empreendimento, o Morgan Hotel, ele disse que se parecia mais com uma boutique do que com uma grande loja de departamentos, numa clara alusão aos grandes hotéis.
O hotel boutique é um conceito de estilo vida baseado em 4 Ms: movie, music, model e money (cinema, musica, modelo e dinheiro). E tem grande relação com tecnologia, arte, gastronomia, moda e design. É um tipo de turismo com alto nível de exclusividade, personalização e atendimento. Claro que para toda essa personalização paga-se um alto preço, mas se esse não é o problema, a experiência vale o dinheiro.
O hotel boutique é um conceito de estilo vida baseado em 4 Ms: movie, music, model e money (cinema, musica, modelo e dinheiro). E tem grande relação com tecnologia, arte, gastronomia, moda e design. É um tipo de turismo com alto nível de exclusividade, personalização e atendimento. Claro que para toda essa personalização paga-se um alto preço, mas se esse não é o problema, a experiência vale o dinheiro.
Outra experiência criativa e cheia de personalidade é o turismo de base comunitária, ou TBC, como já é conhecido. Nesta nova forma de praticar turismo a população local está no protagonismo da atividade, desde o planejamento até a recepção dos turistas. São experiências fora dos padrões comuns, com imersão cultural e responsabilidade social e ambiental.
Na verdade, as viagens criativas tiram o turista da condição de espectador e o colocam na condição de experimentadores. As experiências, como já falamos aqui na coluna, podem ser dentro de diversos segmentos, como o gastronômico, em que é possível aprender a fazer massas artesanais na Itália ou sobre cervejas artesanais degustando um rótulo local em diversos lugares do mundo ou do Brasil.
Neste tipo de turismo, o que vale é estimular ao máximo os 5 sentidos e, se possível, até o sexto. Então, também é possível ser DJ em Ibiza ou pisar em uvas nas vinícolas argentinas. No turismo criativo, se bem planejado, todos ganham e acaba sendo uma atividade genuinamente sustentável, econômica, ambiental e socialmente. Pois além de inviabilizar experiências de massa, precisam de um envolvimento com todos aqueles que recebem o turismo. Afinal o novo turista não é bobo, ele sabe exatamente se sua experiência é fake ou real! Sem falar que o investimento em atrações intangíveis ajudam os destinos a driblar a sazonalidade, a grande equação do turismo, deixando de separar esta atividade em alta e baixa temporada, em que na alta é necessário se cobrar altos preços para compensar a baixa. A experiência vai estar lá praticamente o ano todo, tornando possível diluir o público e garantido uma receita mais linear.
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