São Paulo é um estado que reserva muitas surpresas, tal qual a própria capital paulista. No último texto da série Sampa, vamos viajar para além do concreto da grande metrópole e entender como o turismo de aventura e natureza está organizado para receber o turista ávido por experiências em meio às águas, trilhas e esportes de aventura.
Não é novidade para ninguém que o Brasil é recheado de opções neste sentido e que temos um clima propício para este tipo de atividade. Neste contexto, o estado de São Paulo dispõe tanto das atividades organizadas nos distritos turísticos, como também de destinos que possuem trilhas, cavernas, cachoeiras e uma costa marítima de 630 quilômetros, além de cerca de 4.200 quilômetros de rios navegáveis e mais de 50 lagos e represas com grande potencial turístico. Este ambiente acaba sendo o palco de atividades de aventura como rapel, escalada e trekking e também de atividades náuticas.
Não é novidade para ninguém que o Brasil é recheado de opções neste sentido e que temos um clima propício para este tipo de atividade. Neste contexto, o estado de São Paulo dispõe tanto das atividades organizadas nos distritos turísticos, como também de destinos que possuem trilhas, cavernas, cachoeiras e uma costa marítima de 630 quilômetros, além de cerca de 4.200 quilômetros de rios navegáveis e mais de 50 lagos e represas com grande potencial turístico. Este ambiente acaba sendo o palco de atividades de aventura como rapel, escalada e trekking e também de atividades náuticas.
Para o turismo náutico, que movimenta milhões de reais por ano e gera empregos diretos e indiretos, estão sendo desenvolvidos 10 circuitos náuticos envolvendo o mar, rios e represas, como o Circuito Pontal 2030, Circuito Náutico da Hidrovia Tietê, Circuito Náutico do Rio Grande, Circuito Náutico Jurumirim, e ainda 6 rotas compostas, como a da costa paulista, que liga o Vale do Ribeira à Baixada Santista e ao Litoral Norte.
Ainda trabalhando a segmentação de natureza, existe um investimento estadual para estimular o empreendedorismo em regiões com grande vocação ambiental, o que eleva o potencial de público, agora que as viagens estão retornando, mas já com turistas mais sensibilizados e envolvidos com as questões ligadas às atividades ao ar livre. Entretanto, este tipo de atividade necessita de normatização, afinal envolve riscos. Por isso, atividades como tirolesa, rapel, rafting e arvorismo, entre 150 consideradas de aventura serão certificadas a partir de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Toda essa organização e gerenciamento de atividades que só podem ser prazerosas se praticadas de forma segura, confere aos destinos que oferecem experiências de aventura, náuticas e em meio à natureza, competência para fazer do turismo uma atividade sustentável, organizada e lucrativa para seus moradores e prazerosa para seus visitantes.
Diversos destinos, em variados estados brasileiros, conseguiram mesmo em meio ao caos da pandemia, se organizar para a retomada do turismo com mais seriedade e olhando para a atividade como o grande vetor de desenvolvimento que é. Aqueles que se prepararam para este novo turista, que já não curte as viagens de massa e grandes aglomerações (mesmo quando puder se aglomerar de novo), que valoriza a experiência, a personalização e as pessoas que fazem um destino ter vida e personalidade, vão começar agora a colher os resultados de uma atividade organizada, onde é possível que todas as partes saiam satisfeitas. O exemplo de hoje é São Paulo, mas são diversas as opções espalhadas por Minas Gerais, Rio de Janeiro, região central, norte, nordeste e sul do país, que nos últimos 18 meses fizeram do limão azedo uma bela limonada.
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