Sabe quando você viaja, vai naquela feirinha de artesanato local e compra um chaveirinho todo bonitinho com uma fotinho do principal atrativo da cidade impressa?! Eu sei que ele é bem fofinho e uma lembrancinha bem baratinha daquela viagem, mas hoje vamos falar de artesanato de criação e de tradição. Aquele artesanato que quando você olha, sabe que foi trabalhado com as mãos desde a sua matéria prima. Aquele artesanato que você pode até sentir o cheiro da história e que por dentro você se pergunta: qual a diferença entre arte e artesanato?! Aquele artesanato que você vê tanta minúcia, tanta história e que de repente você olha direito e ainda pensa: nossa, além de lindo ainda tem uma utilidade específica! Você olha bem e percebe que é uma garrafa, uma travessa, um bule ou até mesmo a renda de uma roupa. É esse o ofício de tantos artesãos que temos por esse Brasil, que fazem nossa casa, nosso local de trabalho, nossa vida e, claro, nossa viagem mais bonita e mais poética, com peças feitas à mão, onde, em cada uma, eles colocam não só a técnica, mas também a alma.
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Foi a partir dessa constatação que o grupo de educadores do museu definiu o tema desta exposição. “Trabalho” pode ser entendido como uma atividade que requer disposição de tempo, de força e de certa destreza daquele que o desempenha. Pensando nisso, é possível dizer que o fazer artístico não se diferencia dos trabalhos “tradicionais” como atividade funcional, mas é o único ofício que pode refletir sobre si mesmo e sobre os demais. A mostra apresenta a lida e os labores presentes nas obras do acervo da Reserva Técnica do Centro de Arte Popular.
Foi a partir dessa constatação que o grupo de educadores do museu definiu o tema desta exposição. “Trabalho” pode ser entendido como uma atividade que requer disposição de tempo, de força e de certa destreza daquele que o desempenha. Pensando nisso, é possível dizer que o fazer artístico não se diferencia dos trabalhos “tradicionais” como atividade funcional, mas é o único ofício que pode refletir sobre si mesmo e sobre os demais. A mostra apresenta a lida e os labores presentes nas obras do acervo da Reserva Técnica do Centro de Arte Popular.
No ano em que o Centro de Arte Popular completa 10 anos, celebra-se também o centenário da Semana de Arte Moderna e o bicentenário da Independência do Brasil, datas que marcaram e mudaram a história do país. Celebra-se, ainda, o ano da Mineiridade, tão presente na língua, na culinária, na arte popular e nas tradições de cada região do Estado de Minas Gerais. Angelina Gonçalves, coordenadora do Centro de Arte Popular lembra que: “nesses 10 anos, a instituição sempre assumiu o papel de centro de irradiação de cultura e manifestações artísticas diversificadas, não somente se concentrando na difusão de suas coleções, mas também disponibilizando ao público visitante uma gama diversificada de atividades culturais, como exposições, oficinas de arte, palestras, apresentações de música, teatro e dança”.
Por isso, o espaço vai muito além de uma estrutura expositiva, e apresenta aos moradores de Belo Horizonte e aos turistas, a possibilidade de viver experiências artísticas. O museu fica no Circuito Liberdade, bem próximo à Praça da Liberdade, na rua Gonçalves Dias, 1608. Como dizem os mineiros: “é logo ali” e vale muito a visita, principalmente com a programação especial preparada a ocasião.
Quer saber mais sobre turismo, além de apenas dicas de viagem? Me siga no Instagram @blogdaisabellaricci ou acesse blogdaisabellaricci.com.br
Por isso, o espaço vai muito além de uma estrutura expositiva, e apresenta aos moradores de Belo Horizonte e aos turistas, a possibilidade de viver experiências artísticas. O museu fica no Circuito Liberdade, bem próximo à Praça da Liberdade, na rua Gonçalves Dias, 1608. Como dizem os mineiros: “é logo ali” e vale muito a visita, principalmente com a programação especial preparada a ocasião.
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