Chegamos aqui ao final desta série sobre um pedacinho do Rio Grande do Norte! Passamos pelo maravilhoso resort Vila Galé Touros, pelo marco zero de Touros, por São Miguel do Gostoso com restaurantes, pousadas e experiências deliciosas - com destaque para o gastrolar Jangadeiro e Pousada Spa dos Amores.
Vimos paisagens deslumbrantes, fizemos passeio de barco em Maracajaú, passeio de quadriciclo e encontramos muita gente bacana e muita hospitalidade. Agora, chegamos na capital do Rio Grande do Norte, Natal. Ainda levados pela Lucky Receptivo, que encurtou e dinamizou a viagem.
Vimos paisagens deslumbrantes, fizemos passeio de barco em Maracajaú, passeio de quadriciclo e encontramos muita gente bacana e muita hospitalidade. Agora, chegamos na capital do Rio Grande do Norte, Natal. Ainda levados pela Lucky Receptivo, que encurtou e dinamizou a viagem.
Natal é uma capital como tantas outras, com as facilidades e desafios da cidade grande. Mas em alguns momentos, a gente sente que está em uma pequena cidade praiana. Provavelmente por causa das dunas que se debruçam pela orla de grande parte da cidade, e nos dá uma sensação mais selvagem.
O Forte dos Reis Magos marca o início da cidade, e possui esse nome porque sua construção foi iniciada no dia 06 de janeiro de 1598, o Dia de Reis para os católicos. O Forte é uma estrutura militar histórica e fica bem próximo à moderna Ponte Newton Navarro, outro ponto histórico da cidade. As arquiteturas das duas edificações se complementam na paisagem de Natal, apesar da diferença de 409 anos entre suas construções.
Para chegar ao Forte, passamos por uma extensa passarela, cercados pelo Oceano Atlântico e Rio Potengi, até chegar à imponente construção. Por lá, uma imersão nas histórias de defesas e invasões, e de como cada cômodo, cada corredor e cada degrau contam um pedaço da história do prédio que também já foi sede administrativa da Capitania, Comando Militar, Quartel de Tropas e refúgio de moradores.
O Forte dos Reis Magos marca o início da cidade, e possui esse nome porque sua construção foi iniciada no dia 06 de janeiro de 1598, o Dia de Reis para os católicos. O Forte é uma estrutura militar histórica e fica bem próximo à moderna Ponte Newton Navarro, outro ponto histórico da cidade. As arquiteturas das duas edificações se complementam na paisagem de Natal, apesar da diferença de 409 anos entre suas construções.
Para chegar ao Forte, passamos por uma extensa passarela, cercados pelo Oceano Atlântico e Rio Potengi, até chegar à imponente construção. Por lá, uma imersão nas histórias de defesas e invasões, e de como cada cômodo, cada corredor e cada degrau contam um pedaço da história do prédio que também já foi sede administrativa da Capitania, Comando Militar, Quartel de Tropas e refúgio de moradores.
O Centro do Turismo de Natal é outra atração que precisa ser visitada, apesar do nome que pode remeter àquele programa estilo “pegadinha de turista”, não tem nada de pegadinha. No prédio histórico do final do século XIX onde funciona o Centro de Turismo, já passaram diversas atividades, como residência particular, asilo de mendicantes, orfanato, área de segurança militar (durante a 2ª Guerra Mundial) e penitenciária pública de Natal até 1969.
Atualmente, como Centro de Turismo, o que eram as celas da penitenciária pública hoje são lojas de artesanato fantásticas. Por lá, é possível encontrar aquela renda do Nordeste 100% artesanal, souvernires super charmosos, livros de cordel – garanti o meu “Labareda, o capador de covardes” – cachaças com um caranguejo dentro da garrafa, biscoitinhos regionais e castanhas de caju de todo tipo, desde a tradicional até castanhas com açaí, gergelim e mel, côco e leite condensado. No último andar, uma loja de arte popular com peças lindíssimas, dá para ficar um bom tempo por lá. E para almoçar não precisa nem sair!
O restaurante Marenosso que fica lá dentro tem uma vista deslumbrante da cidade e oferece pratos típicos deliciosos. A boca até enche d’agua só de lembrar do arroz de leite, com feijão verde e carne de sol e drinks (ou sucos) de frutas locais, como caju e seriguela. E para quem estiver por lá em uma quinta-feira, é imperdível o Forró com Turista, que, com 35 anos de tradição, ensina a quem não sabe, treina quem já sabe e diverte qualquer um que passa por lá e não vai conseguir ficar com o pé parado.
Atualmente, como Centro de Turismo, o que eram as celas da penitenciária pública hoje são lojas de artesanato fantásticas. Por lá, é possível encontrar aquela renda do Nordeste 100% artesanal, souvernires super charmosos, livros de cordel – garanti o meu “Labareda, o capador de covardes” – cachaças com um caranguejo dentro da garrafa, biscoitinhos regionais e castanhas de caju de todo tipo, desde a tradicional até castanhas com açaí, gergelim e mel, côco e leite condensado. No último andar, uma loja de arte popular com peças lindíssimas, dá para ficar um bom tempo por lá. E para almoçar não precisa nem sair!
O restaurante Marenosso que fica lá dentro tem uma vista deslumbrante da cidade e oferece pratos típicos deliciosos. A boca até enche d’agua só de lembrar do arroz de leite, com feijão verde e carne de sol e drinks (ou sucos) de frutas locais, como caju e seriguela. E para quem estiver por lá em uma quinta-feira, é imperdível o Forró com Turista, que, com 35 anos de tradição, ensina a quem não sabe, treina quem já sabe e diverte qualquer um que passa por lá e não vai conseguir ficar com o pé parado.
Depois de tanta castanha de caju e tanto suco e drink de caju, é importante conhecer de onde esse fruto vem. Aí é hora de conhecer o Cajueiro de Pirangi, que fica em Parnamirim, região metropolitana de Natal. O Cajueiro de Pirangi é o maior do mundo! Reconhecido pelo Guiness Book! É uma única árvore cobrindo uma área total de 9.000 metros e realmente impressiona. O cajueiro, que tem 133 anos de idade, e ainda produz frutos todos os anos entre novembro, dezembro e janeiro, recebe mais de 300 mil visitantes por ano.
Com emoção ou sem emoção?! Você provavelmente já ouviu essa frase, e mais provavelmente ainda, já fez uma brincadeira com ela. Pois saiba que a famosa frase nasceu junto com os passeios de buggy pelas Dunas de Genipabu, também bem próximas à Natal, a apenas 20 quilômetros de distância. É um sem fim de areia, que mesmo que você escolha a opção “sem emoção” não tem como não se emocionar com a perfeição da natureza. Para cada lado que se olha é surpreendente! A areia voando rasteira, o sol parecendo tão perto e lá do topo de uma duna, uma lagoa lá embaixo. Uma paisagem em movimento, realmente nos mostra como a natureza é viva.
E, no final do dia, somos brindados com um pôr do sol de tirar o fôlego! Uma obra de arte viva, que se repete dia após a dia, e nos faz querer voltar e levar todas as pessoas que amamos para também terem o privilégio de assistir a esse espetáculo.
Assim terminamos, por ora, essa viagem pelo Rio Grande do Norte, que ainda tem muito a ser visitado, e um outro tanto a ser descoberto. Esse país é enorme, e com poucas horas de avião (e até mesmo de carro) é possível viajar por culturas, histórias e paisagens que ficarão para sempre na memória.
Quer saber mais sobre turismo, além de apenas dicas de viagem? Me siga no Instagram @isabellaricci.tur e acesse blogdaisabellaricci.com.br
E, no final do dia, somos brindados com um pôr do sol de tirar o fôlego! Uma obra de arte viva, que se repete dia após a dia, e nos faz querer voltar e levar todas as pessoas que amamos para também terem o privilégio de assistir a esse espetáculo.
Assim terminamos, por ora, essa viagem pelo Rio Grande do Norte, que ainda tem muito a ser visitado, e um outro tanto a ser descoberto. Esse país é enorme, e com poucas horas de avião (e até mesmo de carro) é possível viajar por culturas, histórias e paisagens que ficarão para sempre na memória.
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