Existem algumas crenças sobre a compra de viagens que rondam a cabeça dos turistas. Algumas são até verdade, mas outras são mitos. Primeiramente, uma conclusão é bem simples. Se existem empresas que são responsáveis por fazer toda a intermediação entre o consumidor e os hotéis, seguros, passagens aéreas, passeios, restaurantes, tickets, traslados e tantos outros serviços, assumindo todos os riscos de contratações, o que não faz muito sentido é assumirmos sozinhos, o que pode virar no futuro, uma dor de cabeça. Portanto, entender como funciona o agenciamento de viagens, pode ser o caminho para a prática de um turismo mais sustentável, uma vez que toda a sua operação se dá de maneira organizada nas contratações e nas comunidades que recebem.
É uma tendência achar que se fizermos tudo diretamente pela internet vamos economizar, o que não é necessariamente uma verdade. Pelo menos não se você fizer tudo da forma mais segura possível. E não, você não vai pagar mais caro se contratar os serviços de uma agência de viagens, esse é outro grande mito.
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Turismo regenerativo: um novo modelo para turistas exigentesMinas Gerais: nosso turismo encanta o velho continenteOs melhores destinos LGBTQIA+Turismo e o fim da emergência global da COVID-19Hotelaria: o que acontece por trás da recepçãoNova Petrópolis: um destino em ascensãoAs operadoras são responsáveis por negociar com os fornecedores locais, e montar roteiros predeterminados (regulares) ou não. Sim, você pode ter um roteiro feito sob medida para você, sendo agenciado, é o chamado forfait. As agências são responsáveis por comercializar esses roteiros, ou até mesmo negociações individuais de hotéis e passagens, por exemplo. E, por fim, temos o receptivo, que como o nome mesmo diz, recebe. Ele é o responsável por receber o turista no destino e fazer a viagem de fato valer a pena.
Mas como, com tantos intermediários, a sua viagem não vai ficar mais cara? Na semana passada, a Schultz, uma das maiores operadoras do Brasil, realizou sua convenção anual de vendas. Os números que a empresa levou para o evento impressionam, e nos fazem entender que a capacidade de negociação dela é muito maior do que nossa, que às vezes passamos a noite na frente do computador, rezando por uma promoção relâmpago. A Schultz tem em seu portfolio mais de 7.000 agências de viagem que vendem seus produtos/ destinos turísticos. Só na convenção, que aconteceu no Centro de Convenções de Natal (RN), estavam presentes 350 agências de viagem, de 124 cidades brasileiras.
De acordo com Aroldo Eitel Schultz, CEO da operadora: “a Schultz assumiu um papel muito importante dentro do turismo, não de explorador de receita, mas sim de desbravador de novas oportunidades. É possível transformar uma cidade a partir do turismo, assim trabalhamos no apoio de toda a cadeia do turismo. Para isso, é importante abraçar as agências de viagem. Por isso, o grande objetivo da Convenção da Schultz é apoiar o agente de viagem a vender mais, com conhecimento profundo de cada destino turístico ofertado pela operadora, entender os processos internos e especialmente, conhecer o destino anfitrião, que possui grande potencial de venda, como é o caso de Natal e Rio Grande do Norte, este ano”.
O turismo é como uma orquestra, que não pode desafinar. Cada um tem um papel claro, e aventurar-se no papel do outro pode gerar problemas futuros. Infelizmente, no setor do turismo, ainda existe um grande amadorismo. Agências de viagem que, às vezes, tentam baratear o sonho da viagem para o cliente, atuando como operadora, podem assumir grandes riscos. Dá certo? Até dá, mas quando não dá, a agência que resolve operar por conta própria pode ter grandes problemas, e quem comprou, mais ainda. Às vezes pagando até mesmo com a saúde.
Então, quando você encontrar com aquele amigo antigo que agora tem uma agência de viagens, certifique-se de que ele trabalha com operadoras de turismo, e não monta aquela excursão baseada em indicação de amigos. Só assim você tem garantias de fornecedores alinhados ao seu perfil de viajante, além de seguros, qualidade de automóveis nas localidades, e a certeza de que, para um eventual problema, um time estará trabalhando para resolvê-lo.
Então, quando você encontrar com aquele amigo antigo que agora tem uma agência de viagens, certifique-se de que ele trabalha com operadoras de turismo, e não monta aquela excursão baseada em indicação de amigos. Só assim você tem garantias de fornecedores alinhados ao seu perfil de viajante, além de seguros, qualidade de automóveis nas localidades, e a certeza de que, para um eventual problema, um time estará trabalhando para resolvê-lo.
A Schultz, por exemplo, tem em sua expertise de operação turística resorts, turismo de luxo e experiências. Suas maiores vendas nacionais estão, atualmente, concentradas no Nordeste, com destinos como Bahia, Praia do Forte, Porto de Galinhas e Rio Grande do Norte. Entretanto, o Jalapão se destaca nas vendas, como destino de experiências e natureza, e também o Mato Grosso do Sul, com toda a tradição pantaneira. Já os internacionais mais vendidos, são os destinos europeus, com as experiências em pequenas cidades cada vez mais evidência, além de Egito e Peru.
Outro ponto importante no agenciamento é que o agente de viagem, o operador e o receptivo conseguem apoiar o turismo sustentável, quando, ao conhecer profundamente um destino, conseguem oferecer uma experiência memorável ao seu turista. E ainda, no trajeto, conhecer cada cantinho, experimentar os sabores e saberes locais, movimentando toda uma cadeia que dificilmente o turista conseguiria alcançar sozinho, por diversas razões.
A Schultz foi a primeira operadora brasileira a ser signatária da carta de sustentabilidade da OMT (Organização Mundial do Turismo), numa parceria com a Europa Mundo, parceira da Schultz em terras europeias. Juntas, elas colocam pequenas cidades da Europa em roteiros turísticos, que, antes, sequer eram conhecidas. Para pensarmos em turismo sustentável e agradar viajantes cada vez mais exigentes, não podemos concentrar o turismo apenas em alguns poucos lugares mais famosos, como a repetida foto na Torre Eiffel, em Paris, ou segurando a Torre de Pisa, na Itália. Viajar e desbravar locais que não são habituais, ampliar os nossos horizontes como viajantes e cidadãos do mundo, pode transformar realidades em locais que são visitados. Trabalhar dessa forma é sustentabilidade no setor. Por isso, a Schultz está também testando roteiros rodoviários no Brasil para colocar no portfolio da Europa Mundo, e assim trazer os europeus de maneira organizada e regular para o nosso país.
Com o melhor sistema de vendas do turismo brasileiro, reconhecido pelos agentes de viagem, considerando circuitos e roteiros, a Schultz tem plataformas integradas com outras tecnologias, além de um sistema próprio. Esse investimento melhora os processos de venda, integrando operadores, fornecedores parceiros e sistema contábil. Isso resulta na possibilidade de venda rápida para o agente, e a satisfação do cliente na ponta da compra. Afinal, quando decidimos que queremos viajar, queremos resolver a parte burocrática da forma mais rápida possível e partir para a curtição. Quem não compra uma viagem e já não gostaria de embarcar no dia seguinte, não é?!
Por isso, na Convenção Anual da Schultz, quem participa são as agências de viagem mais parceiras e que vendem mais. Ninguém chega lá por acaso. Além da convenção anual, outras ações de capacitação e destinos acontecem ao longo do ano, como roadshows mensais pelo Brasil afora e o “Schultz Portas Abertas”, que são capacitações nos escritórios locais da empresa - assim o agente de viagem conhece a estrutura da empresa e se aproxima da equipe comercial. O modelo de capacitações constantes e estímulo ao networking faz com que os agentes conheçam profundamente os destinos que comercializam.
Muitas vezes, na ansiedade de ter o melhor custo x benefício não levamos em consideração o risco que estamos assumindo. Mas, da próxima vez que for viajar, lembre-se de que existe toda uma cadeia que trabalha arduamente para que sua experiência seja segura e eficiente, além de prazerosa.
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