Em noite de muito calor e pouco futebol, o Cuiabá derrotou o Cruzeiro, gol de Felipe Marques, ficou cada vez mais líder e empurrou o Cruzeiro de volta ao Z-4. O jogo foi muito fraco, com poucas oportunidades para os dois lados. Porém, valeu a força do líder, invicto em sua casa, que mesmo não fazendo um grande jogo se impôs e contou com a persistência para decidir no último lance.
Uma cabeçada de Jenison, do Cuiabá, no travessão; outra do zagueiro Ramon, do Cruzeiro, raspando a trave, foram os destaques do primeiro tempo.
No mais, um jogo de muita marcação e pouca criatividade. Porém, dava para ver o time azul muito bem organizado, sabendo o que deveria fazer com a bola. Só não tinha o ímpeto demonstrado no jogo contra a Ponte Preta, quando foi intenso.
Vale lembrar que o Cruzeiro enfrentava o líder da Série B, na casa dele, a Arena Pantanal, mas um daqueles estádios que viraram “elefantes brancos”, construídos para a Copa do Mundo de 2014, dando um grande prejuízo aos cofres públicos, e, consequentemente, à população.
O Cuiabá ainda não perdeu em casa nesta temporada, e Chamusca montou um time muito certinho.
O primeiro tempo foi assim, pouca qualidade e um jogo disputado de uma intermediária à outra. Os goleiros, não trabalharam. O segundo tempo começou sonolento. Logo aos 7min, Ney Franco pôs Marcelo Moreno e Rafael Luiz nas vagas de Régis e Maurício. O Cruzeiro iria ficar com dois centroavantes. Por que o técnico não mexeu logo no vestiário?
O Cruzeiro parecia ter comido uma feijoada. Claro que a temperatura de 33 graus, à noite, complicou, mas não cabem desculpas. O Cruzeiro estava muito apático. Gente, que joguinho ruim!
Havia uma distância entre o meio do Cruzeiro e os atacantes. Aos 20min, Ney Franco colocou Ariel Cabral na vaga de Henrique, que sentiu a perna. Os goleiros continuavam sem trabalhar.
O empate mantinha o Cuiabá na ponta. Para o Cruzeiro, era ruim, pois entrava na zona do rebaixamento. Por isso mesmo, Ney mudou outra vez. Pôs Caio e Roberson. Saíram Sassá e Daniel Guedes. As alterações pouco acrescentaram. O castigo veio no último lance do jogo.
Felipe Marques recebeu cruzamento de Yago e tocou para o gol. Cuiabá 1 a 0, empurrando o Cruzeiro, novamente, para a zona de rebaixamento.
Como eu disse após a vitória sobre a Ponte, quando o Cruzeiro jogou muito bem, ainda está longe do que o torcedor deseja e de um time que quer subir.
Pelo jeito, as dificuldades vão só aumentar daqui pra frente. Com apenas 11 pontos, o Cruzeiro está a 17 do próprio Cuiabá, líder isolado, com 28. Situação grave e delicada.
Para aumentar a vantagem
Líder do Brasileiro, o Galo recebe o Vasco hoje, no Mineirão. Com o empate do Inter com o Grêmio, o time mineiro, se vencer, chegará aos 27 pontos e abrirá boa vantagem. O Palmeiras venceu e chegou aos 22.
Vale lembrar que o time mineiro tem dois jogos a menos, já que o Inter fez 13.
Como venho dizendo, é hora de o Galo ir vencendo, acumulando pontos para ter gordura na hora em que houver uma queda. A invencibilidade no Mineirão, no Brasileiro, é mais um fator preponderante para o Galo.
Sampaoli teve a semana inteira para treinar o time, que disputa apenas o Brasileirão. Flamengo, Inter, Grêmio, Santos, Palmeiras e Athletico-PR disputam Libertadores e vão começar a participar da Copa do Brasil.
Com um calendário apertado, por causa da pandemia do novo coronavírus, os clubes não têm tempo para treinar, o que aumenta a vantagem do alvinegro.
Uma cabeçada de Jenison, do Cuiabá, no travessão; outra do zagueiro Ramon, do Cruzeiro, raspando a trave, foram os destaques do primeiro tempo.
No mais, um jogo de muita marcação e pouca criatividade. Porém, dava para ver o time azul muito bem organizado, sabendo o que deveria fazer com a bola. Só não tinha o ímpeto demonstrado no jogo contra a Ponte Preta, quando foi intenso.
Vale lembrar que o Cruzeiro enfrentava o líder da Série B, na casa dele, a Arena Pantanal, mas um daqueles estádios que viraram “elefantes brancos”, construídos para a Copa do Mundo de 2014, dando um grande prejuízo aos cofres públicos, e, consequentemente, à população.
O Cuiabá ainda não perdeu em casa nesta temporada, e Chamusca montou um time muito certinho.
O primeiro tempo foi assim, pouca qualidade e um jogo disputado de uma intermediária à outra. Os goleiros, não trabalharam. O segundo tempo começou sonolento. Logo aos 7min, Ney Franco pôs Marcelo Moreno e Rafael Luiz nas vagas de Régis e Maurício. O Cruzeiro iria ficar com dois centroavantes. Por que o técnico não mexeu logo no vestiário?
O Cruzeiro parecia ter comido uma feijoada. Claro que a temperatura de 33 graus, à noite, complicou, mas não cabem desculpas. O Cruzeiro estava muito apático. Gente, que joguinho ruim!
Havia uma distância entre o meio do Cruzeiro e os atacantes. Aos 20min, Ney Franco colocou Ariel Cabral na vaga de Henrique, que sentiu a perna. Os goleiros continuavam sem trabalhar.
O empate mantinha o Cuiabá na ponta. Para o Cruzeiro, era ruim, pois entrava na zona do rebaixamento. Por isso mesmo, Ney mudou outra vez. Pôs Caio e Roberson. Saíram Sassá e Daniel Guedes. As alterações pouco acrescentaram. O castigo veio no último lance do jogo.
Felipe Marques recebeu cruzamento de Yago e tocou para o gol. Cuiabá 1 a 0, empurrando o Cruzeiro, novamente, para a zona de rebaixamento.
Como eu disse após a vitória sobre a Ponte, quando o Cruzeiro jogou muito bem, ainda está longe do que o torcedor deseja e de um time que quer subir.
Pelo jeito, as dificuldades vão só aumentar daqui pra frente. Com apenas 11 pontos, o Cruzeiro está a 17 do próprio Cuiabá, líder isolado, com 28. Situação grave e delicada.
Para aumentar a vantagem
Líder do Brasileiro, o Galo recebe o Vasco hoje, no Mineirão. Com o empate do Inter com o Grêmio, o time mineiro, se vencer, chegará aos 27 pontos e abrirá boa vantagem. O Palmeiras venceu e chegou aos 22.
Vale lembrar que o time mineiro tem dois jogos a menos, já que o Inter fez 13.
Como venho dizendo, é hora de o Galo ir vencendo, acumulando pontos para ter gordura na hora em que houver uma queda. A invencibilidade no Mineirão, no Brasileiro, é mais um fator preponderante para o Galo.
Sampaoli teve a semana inteira para treinar o time, que disputa apenas o Brasileirão. Flamengo, Inter, Grêmio, Santos, Palmeiras e Athletico-PR disputam Libertadores e vão começar a participar da Copa do Brasil.
Com um calendário apertado, por causa da pandemia do novo coronavírus, os clubes não têm tempo para treinar, o que aumenta a vantagem do alvinegro.