O Vasco impôs seu melhor futebol. Não dominou o jogo, mas meteu três bolas na rede do Galo e fez 3 a 2, em São Januário, numa vitória importantíssima para fugir do rebaixamento. Já o Galo se afastou da luta pela taça, com futebol fraco e um time sem imaginação e criatividade.
Sampaoli grita, xinga, briga com seus pares, mas mostrar serviço que é bom, nada. Atacantes que não fazem gols, meio-campo que nada cria. Laterais fraquíssimos. Um time que tem sempre a posse de bola, mas que não consegue traduzir em bom futebol e no mais importante: gols.
Desta vez Sampaoli não inventou. Montou uma escalação tradicional. Porém, Diego Tardelli, recuperado e louco para jogar, não foi relacionado. O técnico prefere Sasha e Vargas, atacantes que não marcam gols.
O empate do São Paulo com o Coritiba, no Morumbi, era um combustível a mais para o Galo, que, teoricamente, só terá adversários fracos pela frente.
Aos 11min, Leo Matos pôs a mão na bola. O árbitro foi chamado pelo VAR e confirmou a penalidade. Hyoran foi para a cobrança e bateu na trave, perdendo chance incrível. Pikachu quase marcou em grande virada na área. A bola foi para fora.
O Galo tinha mais posse de bola, o que não quer dizer nada, pois o que vale é bola na rede. E quem pôs a bola no barbante foi o Vasco. Arana vacilou, a bola sobrou para Leo Matos, que tocou para Cano fazer 1 a 0.
Essa palhaçada que inventaram no futebol. Os zagueiros ao invés de darem um bicão para frente, querem sempre atrasar para os goleiros. Ridículo isso. É decisão, gente! Não pode brincar!
Keno levou para o meio e tocou para Savarino, que, cara a cara, chutou na trave e a bola foi para fora. Esses caras treinam a semana toda e não conseguem acertar o gol.
Gente, o Galo gastou R$ 200 milhões em jogadores absolutamente medianos. Vale lembrar que o Galo entra sempre com um jogador a menos: Guga. Ele só toca a bola trás. E Sampaoli o mantém como intocável!
Savarino arriscou de fora da área. Chute fraco, bem defendido por Fernando Miguel. Allan também arriscou. A bola foi para fora. Aos 32 o Vasco aumentou. Tabela pela direita, bola tocada na área para Pikachu. Ele chutou, a bola bateu na trave e voltou para ele fazer 2 a 0.
De que adianta ter mais posse de bola, Galo? Futebol é bola na rede. Tem que acabar com essa palhaçada. Renato Gaúcho definiu bem o que representa maior posse de bola. “É o cara que janta com a mulher, leva ela para a boate, e, no fim da noite, quem a leva para o motel é outro”.
Esperava-se muitas mudanças no Galo para o segundo tempo. A maior delas, a saída do inexpressivo Guga. Como um jogador tão fraco com ele chegou aos profissionais? São os mistérios do futebol. Porém, Sampaoli não mudou nada.
Aos 7 minutos, o árbitro marcou pênalti de Castán em Jair. O árbitro de vídeo chamou o juiz. E ele anulou a penalidade. Na verdade, Jair se jogou. Como são medíocres os árbitros brasileiros. Os lances acontecem na cara deles, que se omitem e não tomam uma posição firme. Erram demais!
O Atlético não tem uma jogada ensaiada, não tem uma tabela, não tem criatividade no meio-campo. Time muito mal treinado! Aos 13, o Vasco fez belíssima tabela e a bola foi tocada para Cano. Ele matou no peito e fuzilou no canto. Vasco 3 a 0!
O Galo era goleado pelo Vasco! Depois de um erro de Castán, Vargas não conseguiu marcar. Que jogador fraco. Sampaoli fez três mudanças de vez: entraram Nathan, Sasha e Marrony. Saíram Arana, Savarino e Vargas. Aos 21 Hyoran diminuiu. Chutou de fora da área, no cantinho de Fernando Miguel. 3 a 1.
O mesmo Fernando Miguel fez uma defesa com o braço esquerdo, como se fosse um lance de vôlei, evitando o segundo gol do Galo.
O Vasco se fechava ainda mais, esperando um contra-ataque para aumentar o placar. O Galo era pressão, mas sem organização. Os chutes de fora da área eram uma constante. Até conseguiu diminuir com Sasha, 3 a 2, mas a vitória não aconteceu.
Luxemburgo e Sampaoli trocavam insultos. Sampaoli é um cara desequilibrado. Um líder jamais pode ser instável assim! Os planos do Galo de encostar no Inter e no São Paulo fracassaram.
A nona derrota do time na competição. Sampaoli é um técnico caríssimo, que dá em troca muito pouco. O Galo decepciona sua gente com um futebol abaixo da crítica para quem gastou R$ 200 milhões!
Sampaoli grita, xinga, briga com seus pares, mas mostrar serviço que é bom, nada. Atacantes que não fazem gols, meio-campo que nada cria. Laterais fraquíssimos. Um time que tem sempre a posse de bola, mas que não consegue traduzir em bom futebol e no mais importante: gols.
Desta vez Sampaoli não inventou. Montou uma escalação tradicional. Porém, Diego Tardelli, recuperado e louco para jogar, não foi relacionado. O técnico prefere Sasha e Vargas, atacantes que não marcam gols.
O empate do São Paulo com o Coritiba, no Morumbi, era um combustível a mais para o Galo, que, teoricamente, só terá adversários fracos pela frente.
Aos 11min, Leo Matos pôs a mão na bola. O árbitro foi chamado pelo VAR e confirmou a penalidade. Hyoran foi para a cobrança e bateu na trave, perdendo chance incrível. Pikachu quase marcou em grande virada na área. A bola foi para fora.
O Galo tinha mais posse de bola, o que não quer dizer nada, pois o que vale é bola na rede. E quem pôs a bola no barbante foi o Vasco. Arana vacilou, a bola sobrou para Leo Matos, que tocou para Cano fazer 1 a 0.
Essa palhaçada que inventaram no futebol. Os zagueiros ao invés de darem um bicão para frente, querem sempre atrasar para os goleiros. Ridículo isso. É decisão, gente! Não pode brincar!
Keno levou para o meio e tocou para Savarino, que, cara a cara, chutou na trave e a bola foi para fora. Esses caras treinam a semana toda e não conseguem acertar o gol.
Gente, o Galo gastou R$ 200 milhões em jogadores absolutamente medianos. Vale lembrar que o Galo entra sempre com um jogador a menos: Guga. Ele só toca a bola trás. E Sampaoli o mantém como intocável!
Savarino arriscou de fora da área. Chute fraco, bem defendido por Fernando Miguel. Allan também arriscou. A bola foi para fora. Aos 32 o Vasco aumentou. Tabela pela direita, bola tocada na área para Pikachu. Ele chutou, a bola bateu na trave e voltou para ele fazer 2 a 0.
De que adianta ter mais posse de bola, Galo? Futebol é bola na rede. Tem que acabar com essa palhaçada. Renato Gaúcho definiu bem o que representa maior posse de bola. “É o cara que janta com a mulher, leva ela para a boate, e, no fim da noite, quem a leva para o motel é outro”.
Esperava-se muitas mudanças no Galo para o segundo tempo. A maior delas, a saída do inexpressivo Guga. Como um jogador tão fraco com ele chegou aos profissionais? São os mistérios do futebol. Porém, Sampaoli não mudou nada.
Aos 7 minutos, o árbitro marcou pênalti de Castán em Jair. O árbitro de vídeo chamou o juiz. E ele anulou a penalidade. Na verdade, Jair se jogou. Como são medíocres os árbitros brasileiros. Os lances acontecem na cara deles, que se omitem e não tomam uma posição firme. Erram demais!
O Atlético não tem uma jogada ensaiada, não tem uma tabela, não tem criatividade no meio-campo. Time muito mal treinado! Aos 13, o Vasco fez belíssima tabela e a bola foi tocada para Cano. Ele matou no peito e fuzilou no canto. Vasco 3 a 0!
O Galo era goleado pelo Vasco! Depois de um erro de Castán, Vargas não conseguiu marcar. Que jogador fraco. Sampaoli fez três mudanças de vez: entraram Nathan, Sasha e Marrony. Saíram Arana, Savarino e Vargas. Aos 21 Hyoran diminuiu. Chutou de fora da área, no cantinho de Fernando Miguel. 3 a 1.
O mesmo Fernando Miguel fez uma defesa com o braço esquerdo, como se fosse um lance de vôlei, evitando o segundo gol do Galo.
O Vasco se fechava ainda mais, esperando um contra-ataque para aumentar o placar. O Galo era pressão, mas sem organização. Os chutes de fora da área eram uma constante. Até conseguiu diminuir com Sasha, 3 a 2, mas a vitória não aconteceu.
Luxemburgo e Sampaoli trocavam insultos. Sampaoli é um cara desequilibrado. Um líder jamais pode ser instável assim! Os planos do Galo de encostar no Inter e no São Paulo fracassaram.
A nona derrota do time na competição. Sampaoli é um técnico caríssimo, que dá em troca muito pouco. O Galo decepciona sua gente com um futebol abaixo da crítica para quem gastou R$ 200 milhões!