“O futebol é o ópio do povo.” Como viver sem “o pão e o circo”. Para os dirigentes e alguns políticos, mais de 420 mil mortos pela COVID-19 não significam absolutamente nada. A ganância e o dinheiro estão acima de tudo. Gente mesquinha, que ganhou dinheiro se aliando a governos corruptos.
E vejam que não é só no Brasil. Na América do Sul os conflitos em países tão pobres quanto o nosso, que estão na mesma merda, não impedem a realização de jogos.
jogo entre América de Cáli e Atlético para outro país. A Colômbia vive um momento tenso e delicado, praticamente uma guerra civil.
Porém, insensível, ele achou que mudando o jogo de Cáli para Barranquilla a situação estaria resolvida. O que vimos, foi o contrário. No entorno e nas imediações do estádio, multidões encaravam a polícia, numa verdadeira guerra civil.
Lá, o povo luta por seus direitos, pois não admite aumentos de impostos, principalmente num momento em que a economia sofre com os efeitos da pandemia do coronavírus.
No Brasil, os políticos aumentam impostos, combustível, alimentos e nada acontece. O povo, cordeirinho que é, aceita tudo passivamente. Não quero guerra, nem tampouco conflitos nas ruas, como os que aconteceram em 2013, na época da Copa das Confederações, mas gostaria que o povo protestasse de forma pacífica, que realmente levasse as autoridades a repensarem suas atitudes.
Políticos são eleitos pelo povo, mas, na hora que assumem suas cadeiras na Câmara, Assembleia ou Congresso, viram as costas para quem os elegeu.
Tem político furando fila da vacina, alegando até comorbidade. Tem empresário tomando soro fisiológico, pagando como se fosse vacina, e falsa enfermeira enganando os espertos – que, na verdade, foram otários!
E tem a Conmebol doando 50 mil doses de vacinas para o povo do futebol. Atletas, saudáveis, ricos, confortáveis. Não seria melhor doar essa quantidade para a população dos 10 países da América do Sul?
Eu sou um trouxa mesmo: desde quando a Conmebol teria uma atitude tão nobre? Só mesmo o dia em que o sargento Garcia prender o Zorro!
Hoje é dia de clássico e de decisão do falido e retrógrado Campeonato Mineiro. América e Atlético se enfrentam. Confesso que não gostaria de estar falando de futebol, mas é a minha função e não fujo às minhas responsabilidades.
Vejo o América como o melhor time de Minas Gerais, desde o ano passado. Mais bem treinado, mais encorpado, com um técnico inteligente, sincero e conhecedor do esporte bretão.
O Galo está classificado para as oitavas de final da Copa Libertadores. Pegou três galinhas mortas e fez a sua parte. Se caiu no grupo mais fraco da competição, não é culpa dele. Pode chegar aos 16 pontos e, quem sabe ser o maior pontuador, levando a vantagem de decidir em casa, até a semifinal, já que a final será em jogo único, no estádio Centenário, em Montevidéu, terra do meu amigo, Francisco Tomás, dono do Parrilla del Mercado, meu leitor assíduo e atleticano roxo.
Mas o assunto hoje é o Campeonato Mineiro, que a exemplo do Carioca, Paulista, Gaúcho, Baiano, Pernambucano, Alagoano, não vale absolutamente nada. Exceto para o América, que conquista poucas taças. Se o Coelho for campeão, será um título e tanto.
Se bem que, se analisarmos friamente, vamos perceber que o Atlético tem um Brasileiro, uma Copa do Brasil, uma Libertadores e uma Recopa. O resto são títulos estaduais, que já foram valorizados, mas que hoje realmente não têm o menor apelo.
Mas sei que o torcedor alvinegro está em outro patamar. Acostumado a ganhar títulos de expressão, em 2013 e 2014, com o maior e melhor presidente da história do clube, Alexandre Kalil, o torcedor alvinegro vislumbra mais conquistas desse nível. O estadual para ele já não vale mais nada!
Aliás, por falar em políticos sérios, vejo o prefeito Alexandre Kalil como grande estadista, que comandou com brilhantismo a questão da pandemia em BH. Graças a ele, milhares de vidas foram salvas, apesar de alguns empresários, aqueles que só pensam em grana e lucro, criticarem.
Kalil tornou-se um cara humano, conviveu de perto com a pobreza, foi às favelas e vielas e viu o sofrimento do povo. Por isso, teve a votação mais expressiva na última eleição, um reconhecimento ao seu trabalho. Para os ricos e desumanos, ele está se lixando. O governo do estado te espera, meu caro. O povo mineiro, e não só o belo-horizontino, precisa de você.
O mesmo digo do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco. Íntegro, sério e competente, assumiu e mostrou que está ao lado do povo e da vacina. Não se curvou aos que negaram a doença e tem feito um trabalho espetacular.
Num país em que as opções para a presidência em 2022 são Lula, ex-presidiário e ainda condenado, e Bolsonaro, que negou a pandemia do coronavírus, o povo brasileiro tem uma terceira via que é o nosso Rodrigo Pacheco.
O Brasil precisa de gente nova, séria e comprometida com a nação. Resolvidos os problemas da economia, da doença, da miséria, aí sim podemos dar atenção maior ao futebol. Neste momento tão grave pelo qual passa o mundo, a prioridade geral e irrestrita é vacinar o sofrido e maltratado povo brasileiro.
Se o presidente da Conmebol tivesse um mínimo de humanidade, teria transferido o Porém, insensível, ele achou que mudando o jogo de Cáli para Barranquilla a situação estaria resolvida. O que vimos, foi o contrário. No entorno e nas imediações do estádio, multidões encaravam a polícia, numa verdadeira guerra civil.
Lá, o povo luta por seus direitos, pois não admite aumentos de impostos, principalmente num momento em que a economia sofre com os efeitos da pandemia do coronavírus.
No Brasil, os políticos aumentam impostos, combustível, alimentos e nada acontece. O povo, cordeirinho que é, aceita tudo passivamente. Não quero guerra, nem tampouco conflitos nas ruas, como os que aconteceram em 2013, na época da Copa das Confederações, mas gostaria que o povo protestasse de forma pacífica, que realmente levasse as autoridades a repensarem suas atitudes.
Políticos são eleitos pelo povo, mas, na hora que assumem suas cadeiras na Câmara, Assembleia ou Congresso, viram as costas para quem os elegeu.
Tem político furando fila da vacina, alegando até comorbidade. Tem empresário tomando soro fisiológico, pagando como se fosse vacina, e falsa enfermeira enganando os espertos – que, na verdade, foram otários!
E tem a Conmebol doando 50 mil doses de vacinas para o povo do futebol. Atletas, saudáveis, ricos, confortáveis. Não seria melhor doar essa quantidade para a população dos 10 países da América do Sul?
Eu sou um trouxa mesmo: desde quando a Conmebol teria uma atitude tão nobre? Só mesmo o dia em que o sargento Garcia prender o Zorro!
Hoje é dia de clássico e de decisão do falido e retrógrado Campeonato Mineiro. América e Atlético se enfrentam. Confesso que não gostaria de estar falando de futebol, mas é a minha função e não fujo às minhas responsabilidades.
Vejo o América como o melhor time de Minas Gerais, desde o ano passado. Mais bem treinado, mais encorpado, com um técnico inteligente, sincero e conhecedor do esporte bretão.
O Galo está classificado para as oitavas de final da Copa Libertadores. Pegou três galinhas mortas e fez a sua parte. Se caiu no grupo mais fraco da competição, não é culpa dele. Pode chegar aos 16 pontos e, quem sabe ser o maior pontuador, levando a vantagem de decidir em casa, até a semifinal, já que a final será em jogo único, no estádio Centenário, em Montevidéu, terra do meu amigo, Francisco Tomás, dono do Parrilla del Mercado, meu leitor assíduo e atleticano roxo.
Mas o assunto hoje é o Campeonato Mineiro, que a exemplo do Carioca, Paulista, Gaúcho, Baiano, Pernambucano, Alagoano, não vale absolutamente nada. Exceto para o América, que conquista poucas taças. Se o Coelho for campeão, será um título e tanto.
Se bem que, se analisarmos friamente, vamos perceber que o Atlético tem um Brasileiro, uma Copa do Brasil, uma Libertadores e uma Recopa. O resto são títulos estaduais, que já foram valorizados, mas que hoje realmente não têm o menor apelo.
Mas sei que o torcedor alvinegro está em outro patamar. Acostumado a ganhar títulos de expressão, em 2013 e 2014, com o maior e melhor presidente da história do clube, Alexandre Kalil, o torcedor alvinegro vislumbra mais conquistas desse nível. O estadual para ele já não vale mais nada!
Aliás, por falar em políticos sérios, vejo o prefeito Alexandre Kalil como grande estadista, que comandou com brilhantismo a questão da pandemia em BH. Graças a ele, milhares de vidas foram salvas, apesar de alguns empresários, aqueles que só pensam em grana e lucro, criticarem.
Kalil tornou-se um cara humano, conviveu de perto com a pobreza, foi às favelas e vielas e viu o sofrimento do povo. Por isso, teve a votação mais expressiva na última eleição, um reconhecimento ao seu trabalho. Para os ricos e desumanos, ele está se lixando. O governo do estado te espera, meu caro. O povo mineiro, e não só o belo-horizontino, precisa de você.
O mesmo digo do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco. Íntegro, sério e competente, assumiu e mostrou que está ao lado do povo e da vacina. Não se curvou aos que negaram a doença e tem feito um trabalho espetacular.
Num país em que as opções para a presidência em 2022 são Lula, ex-presidiário e ainda condenado, e Bolsonaro, que negou a pandemia do coronavírus, o povo brasileiro tem uma terceira via que é o nosso Rodrigo Pacheco.
O Brasil precisa de gente nova, séria e comprometida com a nação. Resolvidos os problemas da economia, da doença, da miséria, aí sim podemos dar atenção maior ao futebol. Neste momento tão grave pelo qual passa o mundo, a prioridade geral e irrestrita é vacinar o sofrido e maltratado povo brasileiro.