Semana passada, o ônibus da delegação do Bahia sofreu um atentado terrorista, pois uma bomba foi atirada dentro dele, ferindo alguns jogadores. Felizmente, ninguém morreu. No sábado, o ônibus do Grêmio sofreu uma emboscada. Pedras foram atiradas contra ele e um jogador teve traumatismo craniano. O Paraná Clube, rebaixado à Segundona, também no sábado, teve seu gramado invadido por “torcedores”, leia-se bandidos, que queriam bater nos jogadores e nos árbitros.
As autoridades precisam se mobilizar para acabar com essa violência. Sei que é um reflexo de tudo o que a sociedade está vivendo, mas há de haver uma autoridade que crie um dispositivo imediato para conter os bandidos infiltrados no futebol. Eles não são torcedores!
A imprensa divulga que ele perdeu alguns bilhões de dólares com essa guerra e sofrerá consequências por ser amigo do tirano. É sabido que os russos lavam dinheiro no futebol. Enfim, vamos mudar esse quadro. Vamos ter mais amor e menos ódio.
Olhar o torcedor adversário apenas como alguém que veste uma camisa diferente. Quando um jogador vai bater um escanteio ou um lateral próximo ao torcedor adversário, a gente percebe os xingamentos e o ódio que ele sofre. As câmeras de TV mostram. Por que isso? Que as autoridades deem um basta na violência desenfreada. A sociedade e os torcedores do bem exigem!