Não foi um dia feliz para o Cruzeiro, que jogou mal e esbarrou na forte marcação do Guarani. Como resultado, sofreu sua terceira derrota na Série B, mas continua soberano, com 8 pontos a mais que o Bahia, terceiro colocado, e 15 acima do quinto colocado, Criciúma.
Espero que não haja qualquer crise pelo fato de nos últimos dois jogos o time não ter vencido. Faz parte e outros tropeços ainda acontecerão, mas nada que tire a tranquilidade dos jogadores, técnico e torcida.
Uma vitória sobre o Guarani dava o título simbólico de campeão do turno ao Cruzeiro. Com 38 pontos, chegaria aos 41, e não poderia ser alcançado por ninguém. O adversário, que já foi campeão brasileiro, o Guarani, ocupa o Z-4, e o Cruzeiro entrou como favoritaço!
Uma campanha impecável, até mesmo, se dando ao luxo de ser prejudicado pela arbitragem, como aconteceu no jogo com o Ituano. Os 2 pontos perdidos no empate não farão falta. Porém, é bom ficar de olho nos árbitros e no VAR. A CBF afastou os errantes, mas isso apenas não resolve. Tem que qualificar a arbitragem brasileira, nem que para isso, traga um instrutor de fora.
O Cruzeiro começou em cima e perdeu um gol logo aos 3 minutos. A diferença técnica era grande. O time azul sobra na competição. O Bugre vive seu inferno astral há anos na Série B. O torcedor do Guarani não merece isso. Um chute forte de Maxuel assustou Rafael Cabral. É uma pena ver um time tão tradicional como o campineiro, longe da elite do nosso futebol.
E foi o Guarani quem abriu o placar. Cruzamento da esquerda de Giovanni Augusto, o lateral Matheus Ludke chegou por trás da zaga e cabeceou livre, fazendo 1 a 0.
Lucas Ramon chegou livre e fuzilou. Rafael Cabral salvou o Cruzeiro. O time azul não jogava bem. Não criava e não estava bem pelas extremas. E errava muitos passes. O gramado não era bom. A bola quicava e não rolava.
A parada médica poderia servir para o técnico Pezzolano ajustar o time, que não estava em seus melhores dias. Numa das raras oportunidades, Edu chutou forte, mas o goleiro pegou. Foi a melhor chance no primeiro tempo. Assim terminou o primeiro tempo. Um Cruzeiro bem diferente dos últimos jogos. Os desfalques azuis, fizeram falta.
O segundo tempo começou com o Guarani quase aumentando. Indecisão da zaga, Giovanni Augusto ganha dos zagueiros, limpa e chuta para fora.
O Guarani mantinha a forte marcação e não dava espaços. Geovane e Adriano entraram para dar melhor consistência ao Cruzeiro. Repito: o time azul fazia uma de suas piores atuações. Machado entrou também. Pezzolano tentava mudar o panorama do jogo e fazer o Cruzeiro melhorar.
Há que se ressaltar a capacidade do Guarani na marcação, sem dar o menor espaço aos atacantes cruzeirenses. No geral, o time bugrino era melhor. E o time azul cometia um erro: jogava pelo meio, que estava muito congestionado. Vítor Leque entrou também.
O técnico azul tentava tudo, mas não estava dando certo. O Guarani mandou uma bola na trave e no rebote, o Lucão mandou para o gol. Rafael Cabral deu um tapa, salvando. Os jogadores do Guarani reclamaram dizendo que a bola entrou. O VAR foi acionado e deu ganho de causa ao Cruzeiro. A bola não entrou.
O Cruzeiro mandou uma bola na trave no finalzinho. Realmente não havia o que fazer. O Cruzeiro sofreu sua terceira derrota em 17 jogos, mas nada que possa mudar o rumo para a elite. Gordura se acumula para isso. Num dia em que nada dá certo, a derrota não altera muita coisa.
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