A notícia que eu publiquei ontem no Blog do Jaeci, do Superesportes e do Portal Uai, com certeza vai revolucionar não só o futebol de alguns clubes e estádios, como também outros segmentos do Brasil: energia eólica, cervejarias e outros mais. A Holding, que reúne 10 trilionários - com a entrada de capital de 1 trilhão de dólares de cada um deles - , deverá aportar no Brasil no fim deste mês e fechar várias parcerias até dezembro.
Em Minas Gerais, eles têm interesse no Cruzeiro e no Mineirão. Conversei ainda há pouco com o diretor de marketing da Holding, que prefere não ter seu nome divulgado neste momento, que me explicou como funcionaria.
"Essa Holding é também a responsável pelo projeto do sistema PIX mundial, que chegará a 209 países, e no primeiro momento já estará em 60 países. Vamos investir em energia eólica no Nordeste e fazer muito pelo Brasil. O objetivo principal do grupo é acabar com a fome no Brasil e tornar o país independente. Não entramos em política, sob aspecto algum", disse.
No que se refere ao Cruzeiro, Mineirão e outros clubes, ele explica a estratégia:
"Sabemos que o Mineirão não é do Cruzeiro, oficialmente, mas pertence ao Estado. O objetivo do grupo é comprar estádios no Brasil, para transformá-los em arenas multiuso. Veja você que o Cold Play, por exemplo, faz apresentações em São Paulo e no Rio, mas não no resto do país. Com a compra ou a adminitração dos estádios, essa realidade vai mudar. O público de BH, do Nordeste, do Rio Grande do Sul, poderá ter esse show nos seus estádios".
"Por que os clubes como o Cruzeiro serão patrocinados e terão dinheiro talvez até para quitar suas dívidas? Porque a gente entende que sendo o Cruzeiro o 'dono' do Mineirão, não há motivos para não investir nele. Muito pelo contrário. E também não descartamos, caso seja necessário, a construção do estádio próprio para ele", disse o diretor de marketing da holding.
A sede da holding fica na Holanda por questões de tributos e impostos. O grupo tem se reunido todos os dias em busca de soluções, e têm estudado os clubes brasileiros e chegarão fortes.
"Em São Paulo, por exemplo, temos o Morumbi, que pertence ao São Paulo. Portanto, vamos investir no estádio, transformando-o numa arena multiuso. E por consequência, iremos saldar os compromissos do clube, patrocinando-o e, muito provavelmente, extinguindo as dívidas. Um escritório em Manhatan, coração de Nova Iorque, cuidará dessa parte de shows para o Brasil inteiro".
O diretor diz que os contatos serão iniciados ainda em setembro. Apesar disso, as negociações tendem a se arrastar por alguns meses devido às altas dívidas dos clubes brasileiros. Muitos estão financeiramente na bancarrota.
"A coisa não é do dia para a noite. Estamos estudando tudo há muito tempo, mas damos um passo de cada vez. Sabemos que em Minas Gerais, temos que negociar com o Estado, e é preciso definir ainda quem será o governador, assim como no Brasil inteiro. Conhecemos o Cruzeiro, sua história de conquistas e suas necessidades. Mas, daremos um passo de cada vez. Quando a gente dá uma notícia dessas, o torcedor já pensa que seu clube está solucionado, mas isso demanda tempo. Somos 10 cabeças, pensando o tempo todo naquilo que queremos e devemos fazer. O objetivo maior de todos nós é uma espécie de ajuda humanitária, que passará por projetos no futebol e estádios, mas, fundamentalmente, em acabar com a fome no Brasil. Pensamos grande!"
"Como são-paulino. sei que meu clube está em busca de fundos para solucionar suas dívidas. Nosso grupo tem a intenção de ficar com o Morumbi, torná-lo arena multiuso e ajudar o clube. Claro que é fundamental cuidar do futebol, sanar as dívidas e tornar o clube rentável e auto-sustentável", destacou.
A fonte garante ainda que a Holding já está comprando um clube na Europa. "É o nosso negócio também. Investir no futebol é investir em pessoas, nos torcedores, que querem sempre o melhor para seu clube. Por isso a gente vai entrar no Brasil em vários segmentos e o futebol é um deles."
O diretor de marketing prometeu que vai nos colocar frente a frente com o presidente da Holding tão logo seja possível, e que tudo o que estará sendo feito tem um planejamento de mais de 10 anos, com segurança e a certeza de que os negócios vão prosperar.
"O objetivo desse grupo é ajudar humanitariamente o Brasil, e não há produto melhor do que o futebol para fazermos isso. Até o fim do mês, estaremos entrando no país, e tem muita coisa boa pela frente", concluiu.