Fomos acostumados a pensar no termo “terceira idade” quando falamos de um grupo de idosos. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a classificação das faixas etárias no Brasil ocorre da seguinte maneira:
- jovem, do nascimento até aos 19 anos de idade;
- adulto, a população que possui idade entre 20 e 59 anos;
- idoso, as pessoas com 60 anos em diante.
- meia idade, a população que possui idade entre 45 e 59 anos;
- idoso, entre 60 e 74 anos;
- ancião, as pessoas entre 75 e 90 anos;
- velhice extrema, os indivíduos de 90 anos em diante.
A idade não nos define, são apenas números. O processo de envelhecimento contemporâneo permite diferentes visões e reflexões sobre o viver e o envelhecer, e cada idoso pode engendrar o seu próprio caminho, sem regras pré-estabelecidas. Acredito que todos, jovens e velhos, precisamos nos sentir úteis, precisamos saber que podemos contribuir de alguma maneira.
O debate sobre a hora da troca de bastão com a geração que chega e a disposição dos profissionais experientes em permanecer no mercado de trabalho, precisa avançar no mundo corporativo. Graças à experiência acumulada em suas trajetórias, os mais velhos têm a oportunidade de consolidar habilidades como o pensamento crítico, a capacidade de autogestão e de resolução de problemas, a resiliência, a liderança e o traquejo social. São legados que precisam ser transmitidos para a geração que chega.
Considerando a significativa participação de profissionais acima dos 40 anos no mercado de trabalho, que passou de 38,6% para 45,1% entre os anos de 2012 e 2023, a presença de maduros nos meios profissionais faz realmente a diferença! A melhor forma de fazer com que as gerações mais velhas passem o bastão de forma gradual e menos traumática são os programas de mentoria reversa, uma metodologia de ensinamento e aprendizado de mão dupla.
Inúmeros estudos revelam que a convivência de diferentes pontos de vista dentro de uma mesma equipe gera maior produtividade, mais inovação e, consequentemente, mais lucro para as organizações. A convivência entre jovens e velhos no ambiente de trabalho (e também fora dele) é, portanto, bastante proveitosa para todos. É melhor passar a liderança de uma geração a outra com todos os craques juntos. É assim que se constrói um futuro de respeito à pessoa idosa. É assim que construímos um futuro melhor para todos. Afinal, não podemos esquecer que o envelhecimento é um dom da vida e diz respeito a todos nós, sem exceção.
Considerando a significativa participação de profissionais acima dos 40 anos no mercado de trabalho, que passou de 38,6% para 45,1% entre os anos de 2012 e 2023, a presença de maduros nos meios profissionais faz realmente a diferença! A melhor forma de fazer com que as gerações mais velhas passem o bastão de forma gradual e menos traumática são os programas de mentoria reversa, uma metodologia de ensinamento e aprendizado de mão dupla.
Inúmeros estudos revelam que a convivência de diferentes pontos de vista dentro de uma mesma equipe gera maior produtividade, mais inovação e, consequentemente, mais lucro para as organizações. A convivência entre jovens e velhos no ambiente de trabalho (e também fora dele) é, portanto, bastante proveitosa para todos. É melhor passar a liderança de uma geração a outra com todos os craques juntos. É assim que se constrói um futuro de respeito à pessoa idosa. É assim que construímos um futuro melhor para todos. Afinal, não podemos esquecer que o envelhecimento é um dom da vida e diz respeito a todos nós, sem exceção.