A eleição do deputado Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara representou o alinhamento da Casa com o presidente Jair Bolsonaro e, também, a recidiva de velhas práticas políticas bastante conhecidas e estudadas. Três clássicos da nossa literatura política nos dão a dimensão do atraso: “Raízes do Brasil” (Editora Globo), de Sérgio Buarque de Holanda; “Coronelismo, enxada e voto” (Companhia das Letras), de Vitor Nunes Leal; “Os donos do poder” (Editora Globo), de Raymundo Faoro.
A eleição do deputado Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara representou o alinhamento da Casa com o presidente Jair Bolsonaro e, também, a recidiva de velhas práticas políticas bastante conhecidas e estudadas. Três clássicos da nossa literatura política nos dão a dimensão do atraso: “Raízes do Brasil” (Editora Globo), de Sérgio Buarque de Holanda; “Coronelismo, enxada e voto” (Companhia das Letras), de Vitor Nunes Leal; “Os donos do poder” (Editora Globo), de Raymundo Faoro.