Durante os anos de 1852 a 1853, Manoel Antônio de Almeida publicou folhetins que se tornariam, mais tarde, a obra “Memórias de um sargento de milícias”, um clássico do nosso romantismo. Órfão de pai aos 11 anos, era filho de portugueses, o tenente português Antônio de Almeida e Josefina Maria de Almeida. Sua infância muito carente o fez cronista da baixa classe média carioca. Jornalista e escritor, com muitas dificuldades financeiras formou-se em medicina, em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Morreu aos 31 anos, no naufrágio do navio Hermes, em 1861. Escreveu apenas mais um livro, “Dois amores”, além de ensaios, contos e poesias.
Durante os anos de 1852 a 1853, Manoel Antônio de Almeida publicou folhetins que se tornariam, mais tarde, a obra “Memórias de um sargento de milícias”, um clássico do nosso romantismo. Órfão de pai aos 11 anos, era filho de portugueses, o tenente português Antônio de Almeida e Josefina Maria de Almeida. Sua infância muito carente o fez cronista da baixa classe média carioca. Jornalista e escritor, com muitas dificuldades financeiras formou-se em medicina, em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Morreu aos 31 anos, no naufrágio do navio Hermes, em 1861. Escreveu apenas mais um livro, “Dois amores”, além de ensaios, contos e poesias.