Em janeiro, a prévia do indicador teve redução, mostrando que o arrocho monetário pode estar fazendo efeito. A questão que o mercado começa a se colocar é a capacidade do BC de ajustar o percentual de juros que trará a inflação para próximo ao centro da meta, de 3,5% – ou pelo menos evitar que ela estoure o teto de 5% –, à necessidade de não amarrar o crescimento econômico. Ontem, a Selic voltou ao nível de dois dígitos, depois de quatro anos e meio. E a maior taxa desde maio de 2017, quando a Selic estava em 10,25%.
Em janeiro, a prévia do indicador teve redução, mostrando que o arrocho monetário pode estar fazendo efeito. A questão que o mercado começa a se colocar é a capacidade do BC de ajustar o percentual de juros que trará a inflação para próximo ao centro da meta, de 3,5% – ou pelo menos evitar que ela estoure o teto de 5% –, à necessidade de não amarrar o crescimento econômico. Ontem, a Selic voltou ao nível de dois dígitos, depois de quatro anos e meio. E a maior taxa desde maio de 2017, quando a Selic estava em 10,25%.