A apreciação do real frente ao dólar diminui a pressão sobre os preços de produtos importados, como combustíveis, matérias-primas e alimentos, como trigo, soja, milho e outros com preços regulados pelo mercado internacional. E essa redução do câmbio é explicada simplesmente pelo fato de que, com a Selic a 11,75% ao ano, o Brasil tem hoje a segunda maior taxa de juros reais do mundo, com 7,10%, contra 30,07% na Rússia. O percentual é o dobro do terceiro colocado, a Colômbia, com 3,65%. Nos Estados Unidos, a taxa de juros real é negativa, a -4,28%.
A apreciação do real frente ao dólar diminui a pressão sobre os preços de produtos importados, como combustíveis, matérias-primas e alimentos, como trigo, soja, milho e outros com preços regulados pelo mercado internacional. E essa redução do câmbio é explicada simplesmente pelo fato de que, com a Selic a 11,75% ao ano, o Brasil tem hoje a segunda maior taxa de juros reais do mundo, com 7,10%, contra 30,07% na Rússia. O percentual é o dobro do terceiro colocado, a Colômbia, com 3,65%. Nos Estados Unidos, a taxa de juros real é negativa, a -4,28%.