(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas NEGÓCIOS EM MINAS

Táxi da Pampulha para todo o Brasil


15/10/2023 04:00 - atualizado 16/10/2023 17:02
751

Black Aviação
Avião da Black Aviação no Aeroporto da Pampulha (foto: Gabriel Wallace/Divulgação)


Tornar o serviço de táxi aéreo mais atrativo e acessível para mais pessoas é a intenção da Black Aviação, empresa de táxi aéreo mineira baseada no Aeroporto da Pampulha. Oferecendo o serviço para o país inteiro, a empresa quer mudar a imagem do segmento e mostrar que ele pode ser uma opção de viagem não apenas para um público restrito.

“É uma aviação mais competitiva, claro que tem valor mais alto, mas também é mais acessível para quem precisa no seu tempo e a sua hora deslocar-se pelo território nacional”, explica Rafael Matos, diretor da Black Aviação. Ele lembra que uma viagem saindo da Pampulha com destino ao Santos Dumont, no Rio de Janeiro, pode custar R$ 3 mil ida e volta, ou o fretamento integral da aeronave com capacidade para oito passageiros por R$ 24 mil.

Criada em 2017 para oferecer voos executivos fretados a clientes de Belo Horizonte e região, a Black Aviação se estabeleceu em um hangar no Aeroporto da Pampulha e passou a oferecer os serviços de Fixed Base Operator (FBO), que incluem hangaragem de aeronaves e atendimento a clientes externos que vem até Belo Horizonte, incluindo uma sala vip.

A Black opera com 5 aeronaves com capacidade entre 3 e 8 passageiros. Em 5 anos, mais de 19 mil passageiros e 1.037 comandantes passaram pelo hangar da Black. De 2018 até junho, 5 mil aeronaves foram atendidas pela empresa no Aeroporto da Pampulha. Em média, são 35 horas mensais de voo da Black, principalmente para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Bahia e Porto Seguro.

Logística em Frutal

Focada no futuro do transporte e da logística, a empresa sueca LOTS Group está se instalando em Frutal, no Triângulo Mineiro, para atuar no transporte de substratos de cana de açúcar, como vinhaça e torta de filtro.

A empresa adquiriu 30 veículos, entre caminhões, implementos e unidades de apoio, está construindo uma torre de controle para monitoramento e gestão da frota e está contratando cerca de 60 profissionais, entre motoristas, operadores, analistas logísticos, administrativos e líderes.

A LOTS terá ainda uma oficina de manutenção. Toda a instalação vai ocupar uma área de 5.500 metros quadrados. O projeto faz parte dos R$ 230 milhões que a empresa está investindo na América Latina neste ano.

Distribuição em Contagem

De olho no mercado mineiro e na liderança do estado na implantação e geração de energia solar, a Dicomp, fabricante nacional e distribuidora de soluções integradas de energia solar, telecom, automação industrial e segurança eletrônica do Brasil, instalou este ano, em Contagem, um centro de distribuição com 3 mil metros quadrados.

“Atualmente, o estado ocupa a sexta posição dentro da empresa e estimamos que até o final do ano seja o terceiro estado em vendas da Dicomp, representando em torno de 10% das vendas da companhia”, disse o CEO da Dicomp, Filipe Favoto.

A empresa, que completa 25 anos em 2023, escolheu Contagem pela proximidade com unidade de desembaraço aduaneiro e por questões fiscais do estado. Com o centro, a empresa espera dobrar de 300 para 600 o número de integradores.

Carreira nova

Ex-cônsul Britânico em Minas Gerais, Lucas Brown vai ocupar a vice-presidência da Verde Agritec, maior produtora de fertilizantes potássicos do país. Brown, que nasceu no Reino Unido e a mais de uma década trabalha no Brasil, terá a missão de liderar a expansão da companhia de tecnologia agrícola no mercado de carbono.

Será dele também a missão de supervisionar as áreas de relações institucionais e com investidores. Brown é formado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, e possui MBA em Logística Empresarial pela Universidade Estadual de Pernambuco.

“Estou entusiasmado por me juntar à Verde Agritech, uma empresa que tenho acompanhado há vários anos e cujos valores ESG estão alinhados com os meus”, diz o ex-cônsul.



“Concordamos que uma reforma tributária precisa ser feita. Porém, o que estamos questionando e querendo conciliar, são alguns pontos que ferem os princípios federativos, além de gerar graves problemas”

José Anchieta da Silva, presidente da ACMinas

R$ 1 bilhão

É o faturamento do Parque Tecnológico de BH (BH Tec) nos últimos cinco anos. Hoje, o parque está com 100% da sua capacidade ocupada

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)