Um encontro de mães e pais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais de todo o Brasil, pela internet, preocupados com o avanço das situações de violência, preconceito, e da falta de leis que atendessem a população LGBT+, foi o primeiro passo para o surgimento da associação, em São Paulo.
Após o encontro, o grupo criado funcionou inicialmente apenas como um coletivo informal, e com a participação somente das mães, mas com o aumento das demandas apresentadas pelas famílias acabou criando uma identidade jurídica, e cresceu. Hoje mais de duas mil famílias fazem parte da organização.
Na última entrevista da série que aborda o mês do Orgulho LGBTQIA e a luta da comunidade contra o preconceito, a presidente da ONG Mães pela Diversidade fala sobre a atuação da instituição, que tem anônimos e artistas famosos como participantes.
Como atua a associação e o que ela tem a ver com os direitos garantidos pela comunidade LGBTQIA nos últimos anos? Quem responde é a presidente Majú Giorgi, uma das fundadoras da instituição, que tem representatividade em mais de vinte estados brasileiros e um programa amplo de trabalho.
“Quando o filho se assume a homossexualidade, a mãe sofre. Ela é o segundo alvo do preconceito”, diz Maju Giorgi.
Mais sobre o Mães Pela Diversidade você pode ver no canal do YouYube da ONG.