A dor ainda é grande para a família, que acredita que poderia ter feito mais para evitar o fim que ninguém deseja. Parentes de um homem de 45 anos que morreu em junho deste ano, não se conformam. Eles contam que Carlos dos Santos Carvalho sofreu um corte na mão e foi levado a UPA leste, em Belo Horizonte.
No primeiro dia ele recebeu atendimento e voltou para casa. Quando retornou no dia seguinte o local da ferida estava inchado. De acordo com a família ele então foi novamente atendido e ficou internado na unidade de saúde por vários dias, sem ter um diagnóstico para tratamento do que teria provocado a infecção. Ele necessitava de um hospital para os exames mais completos.
No primeiro dia ele recebeu atendimento e voltou para casa. Quando retornou no dia seguinte o local da ferida estava inchado. De acordo com a família ele então foi novamente atendido e ficou internado na unidade de saúde por vários dias, sem ter um diagnóstico para tratamento do que teria provocado a infecção. Ele necessitava de um hospital para os exames mais completos.
Segundo o primo, Bruno Carvalho, somente após a justiça ser acionada é que o paciente conseguiu a vaga. Ficou a dúvida: a vida dele poderia ter sido salva se o homem fosse transferido rapidamente? Houve falha na unidade de saúde, onde o tratamento era feito sem um diagnóstico preciso?
Na entrevista de O Fato em Foco desta sexta feira você vai conhecer o drama vivido por essa família, e saber o que a Justiça pode fazer para ajudar os envolvidos em casos assim. A advogada Kátia Rocha, especialista em Gestão da Saúde explica. Veja no vídeo! Comente, compartilhe, envie sua sugestão de entrevista. Se inscreva no nosso canal!