Do nada, Jair Bolsonaro nos vem com mais uma de suas pérolas, no aparente intuito de corrigir uma séria declaração de campanha, que ficou na promessa: abrir “a tal caixa-preta” do BNDES. O atual presidente, quando candidato, impressionou muita gente e angariou muitos votos por sua coragem de boca, ao prometer correr atrás dos corruptos e desbaratar a quadrilha instalada dentro do maior banco de desenvolvimento do país.
Para Bolsonaro, milhões e bilhões eram jogados fora no BNDES. No país da ladroagem impune, até que a acusação parecia fazer sentido, mesmo para pessoas esclarecidas. Só um detalhe: o ainda candidato a presidente acusava por acusar, sem prova, sem evidência, sem qualquer investigação.
Repetia o que tinha ouvido falar em fofocas de corredor, sobre as malandragens de obras sem pé nem cabeça financiadas pelo Brasil via BNDES, só para desviar recursos dos brasileiros para as ditaduras de esquerda dos amigos de Lula.
Para Bolsonaro, milhões e bilhões eram jogados fora no BNDES. No país da ladroagem impune, até que a acusação parecia fazer sentido, mesmo para pessoas esclarecidas. Só um detalhe: o ainda candidato a presidente acusava por acusar, sem prova, sem evidência, sem qualquer investigação.
Repetia o que tinha ouvido falar em fofocas de corredor, sobre as malandragens de obras sem pé nem cabeça financiadas pelo Brasil via BNDES, só para desviar recursos dos brasileiros para as ditaduras de esquerda dos amigos de Lula.
Passados três anos de governo, Bolsonaro teme ser imprensado na parede sobre as provas do que disse em algum debate na próxima campanha eleitoral. Só esse temor de ser flagrado e cobrado explica a extemporânea confissão do presidente: “Eu pensava que era” [uma caixa-preta].
A frase presidencial merece inscrição como expressão máxima de seu governo. São quatro palavras que resumem tudo num só conceito: equívoco. É a presidência do engano. Por erros voluntários ou não, Bolsonaro vem se equivocando, tropeçando e errando de porta, dia após dia.
Um dia é o BNDES e sua caixa-preta que nunca existiu; noutro dia é Donald Trump, que será reeleito e, por isso, podemos hostilizar o tal Joe Biden; ainda ontem, foi o COVID 19, inventado na China especialmente para fazer a humanidade sofrer, embora não seja mais do que uma “gripezinha”.
É a sucessão de “Opa! Me enganei!” mais custosa da história do Brasil. Se outros presidentes custaram caro ao país, o atual é forte candidato ao caneco.
A frase presidencial merece inscrição como expressão máxima de seu governo. São quatro palavras que resumem tudo num só conceito: equívoco. É a presidência do engano. Por erros voluntários ou não, Bolsonaro vem se equivocando, tropeçando e errando de porta, dia após dia.
Um dia é o BNDES e sua caixa-preta que nunca existiu; noutro dia é Donald Trump, que será reeleito e, por isso, podemos hostilizar o tal Joe Biden; ainda ontem, foi o COVID 19, inventado na China especialmente para fazer a humanidade sofrer, embora não seja mais do que uma “gripezinha”.
É a sucessão de “Opa! Me enganei!” mais custosa da história do Brasil. Se outros presidentes custaram caro ao país, o atual é forte candidato ao caneco.
Ninguém é capaz de acertar sempre. Nem é humano, pois é do homem só aprender com seus erros. Mas a Presidência da República não é uma faculdade, nem o presidente um vestibulando. Não é o lugar de vir aprender, como tem acontecido com os últimos presidentes, quase todos nesse novo ciclo “democrático”.
Um presidente-aprendiz é aposta no escuro. Quem não é do ramo, quem já não traz na sua bagagem sólidos e amplos conhecimentos do país, de seus problemas e desafios, de sua complexa história, de sua posição no mundo, de como funcionam suas instituições e, principalmente, de como fazer para tirar o Brasil do marasmo em que se encontra, motivando as pessoas, liderando com amor e coragem, sendo duro com os mais ricos e capazes quanto mais compreensivo e exemplar com os mais pobres, quem não tem, portanto, o mínimo desses atributos de conhecimento, clarividência das coisas e senso de futuro, não deveria sequer tentar uma legenda para a faixa presidencial.
Um presidente-aprendiz é aposta no escuro. Quem não é do ramo, quem já não traz na sua bagagem sólidos e amplos conhecimentos do país, de seus problemas e desafios, de sua complexa história, de sua posição no mundo, de como funcionam suas instituições e, principalmente, de como fazer para tirar o Brasil do marasmo em que se encontra, motivando as pessoas, liderando com amor e coragem, sendo duro com os mais ricos e capazes quanto mais compreensivo e exemplar com os mais pobres, quem não tem, portanto, o mínimo desses atributos de conhecimento, clarividência das coisas e senso de futuro, não deveria sequer tentar uma legenda para a faixa presidencial.
O Brasil realmente não precisa de mais um vestibulando de “problemas brasileiros” na Presidência. A pessoa que venha a liderar os rumos do Brasil não pode ter a audácia maligna dos corruptos nem o vigor estúpido dos ignorantes.
Não se trata de esquerda nem direita, por sinal, vazias de significado, nem de encontrar alternativa num suposto centro que se move pra lá e pra cá. O Brasil precisa do candidato do bom senso, que não se compra na feira nem se vende como certificado de curso supletivo.
O bom senso é fruto exclusivo da competência testada em muitas etapas anteriores, de bagagem acumulada por muita ralação em livros e viagens de estudo, de contato permanente com o imenso Brasil e seu povo, de visão de mundo e coragem para mudar de modo radical, mas ponderado.
Não se trata de esquerda nem direita, por sinal, vazias de significado, nem de encontrar alternativa num suposto centro que se move pra lá e pra cá. O Brasil precisa do candidato do bom senso, que não se compra na feira nem se vende como certificado de curso supletivo.
O bom senso é fruto exclusivo da competência testada em muitas etapas anteriores, de bagagem acumulada por muita ralação em livros e viagens de estudo, de contato permanente com o imenso Brasil e seu povo, de visão de mundo e coragem para mudar de modo radical, mas ponderado.
Só assim evitaremos ouvir o refrão da ignorância arrependida: eu pensava que era...