Semana passada, comentei o livro “Mal-estar na civilização” (1930), no qual Freud estudava sobre os sentimentos sob uma perspectiva mais científica e menos supersticiosa. A religiosidade também não lhe convencia e perseguiu uma teoria que mais racionalmente lhe atendesse.
Semana passada, comentei o livro “Mal-estar na civilização” (1930), no qual Freud estudava sobre os sentimentos sob uma perspectiva mais científica e menos supersticiosa. A religiosidade também não lhe convencia e perseguiu uma teoria que mais racionalmente lhe atendesse.