Fla Rachadinha e Dudu Bananinha protagonizaram, esta semana, uma das mais bizarras cenas já produzidas por nossos políticos. E olha que a concorrência é forte, hein! Quem não se lembra do show de horrores durante a votação do impeachment de Dilma Rousseff? Ou de Eduardo Suplicy, vestindo uma cueca vermelha sobre a calça, cantando Bob Dylan?
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Cartão vermelho para Guedes e o Brasil'Bolsonaro defende a ditadura e exalta a tortura'A democracia brasileira precisa dar um basta em BolsonaroPesquisa confirma favoritismo de Kalil, e tendência é reeleição de BolsonaroComo não foram a Manaus por conta própria, e como a baixaria ocorreu em dia e horário comerciais, noves fora nada, eu e você, leitor amigo, gastamos uma pequena fortuna para que o vendedor de panetones (sempre em dinheiro vivo) e seu irmão, expert em fritar hambúrgueres, nos apresentassem seus sofríveis dotes musicais.
Como o humor é para todos e a “zoeira never ends”, gostaria de sugerir ao genial Sikêra Jr. algumas outras rimas, que também poderiam ser decantadas pelos Bolsonaros, inclusive pelo papai Jair: gado, gado gado, todo Bolsonaro é investigado. Ou: é nós, é nós é nós, expliquem os cheques do Queiroz. Ou ainda: delícia, delícia, delícia, nóis é parça das milícia.
Querem mais? Pois, não: “pão, pão, pão, sentei no colo do centrão”. Por que as aspas? Porque essa (rima) soaria perfeita na voz do vendedor-propagandista de cloroquina, momentaneamente ocupando a Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro. Inclusive, ele poderia complementar: “aedes, aedes, aedes, me estrepei com o Paulo Guedes”.
Na boa… Palhaços por palhaços, prefiro os Tiriricas da vida. Custam bem mais barato e não fazem mal a ninguém. Talkey?