Nessa terça-feira (15), o aloprado travestido de presidente da República escreveu mais uma página (em papel higiênico sujo) de sua funesta passagem pela presidência. Este sujeito não conhece os limites do decoro e da infâmia.
Enquanto o País assiste atônito a mais de 900 mortes por COVID-19 em apenas 24hs, o arruaceiro do Planalto resolveu inaugurar um relógio na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns de São Paulo). Na absoluta incapacidade de fazer o que deve ser feito, o jeito é passar o tempo animando a tigrada.
Como sempre, promoveu aglomeração, incentivou o não-uso de máscaras, discursou contra as vacinas e, num linguajar típico de miliciano bêbado em botequim de morro dominado pelo tráfico, atacou o governador João Doria. Ah! Colocou em risco uma criança ao pedir para que retirasse a máscara. Depois reclama quando lhe chamam de genocida.
Jair Bolsonaro disse que “está no finalzinho” a “gripezinha”. Já havia dito o mesmo em abril passado. Disse que não tomará qualquer vacina. Disse que será obrigatória a assinatura de um termo de responsabilidade. Disse que está “desratizando” o Brasil. Sério? Com quem? Com o Queiroz ou com o Centrão?
chamou Doria de “calça apertadinha”; Doria é simplesmente o governador do estado mais rico do País. O pai do senador das rachadinhas, só depois de mais de um mês, reconheceu Joe Biden como presidente eleito dos EUA; agora, falta apenas o ditador norte coreano. O maridão da “Micheque” continua sua sanha suicida contra a China; o nosso maior parceiro comercial.
O vendedor de cloroquina às emas do Alvorada Se há algo inadequado e contraproducente, lá estará Bolsonaro a praticar. E lá estarão seus cabeças de jiló a aplaudir. Resta saber se o Brasil aguentará - e se aguentar, por mais quanto tempo - este lunático no comando da nação, enquanto afundamos em uma crise econômica e sanitária sem precedentes.