Com a própria mãe imunizada pela “vachina chinesa do Doria”, o devoto da cloroquina mostra que, além de péssimo ser humano e péssimo governante, também é péssimo filho, pois quer ver a mãe ou morta, ou inválida, ou anômala, ou mesmo sob a forma de um belo jacaré.
Se a boa senhora der sorte, não verá a barba crescer em seu doce rosto. E se der mais sorte ainda, não terá o sistema imunológico e o DNA alterados pelo chip espião que os comunistas
chineses instalaram secretamente nas vacinas. Como? Bem, pergunte aos bolsonaristas.
Seriam até engraçadas, se não fossem tão reais - e trágicas - as crendices descritas acima, e asquerosamente divulgadas e repetidas pelo pai do senador das rachadinhas. Pior ainda são as outras: tratamento precoce, contra indicação de máscara e estímulo às aglomerações.
O marido da receptora de cheques de milicianos é um perigo ambulante à saúde e à vida dos brasileiros. E agora demonstrou, com toda a costumeira sem-vergonhice, ser também adepto ao velho dito popular: “faça aquilo que eu digo, mas não faça aquilo que eu faço''.
Dona Olinda está com 93 anos, e graças a Deus sobreviveu para poder se vacinar. Falo isso com toda sinceridade, pois nem ela nem seus outros filhos, amigos ou entes queridos devem ser alvos da ojeriza, da repulsa e do asco que sinto pelo ilustre amigo do Fabrício Queiroz.
Infelizmente, milhares de brasileiros não tiveram a mesma sorte da Dona Olinda e de quem a ama, pois o maldito novo coronavírus levou embora - e precocemente - velhinhos e velhinhas, pais e mães, avôs e avós que ainda tinham muito amor e sabedoria para compartilhar.
Uma hora dessas - ainda que demore - os “bolsoloides” irão se dar conta do quão ludibriados foram por esse psicopata. Vai ser bonito de se ver! Mas espero que não demore mais que um ano e alguns meses, senão estaremos todos (os sobreviventes) ainda mais lascados.