Mais uma vez, um membro da família mais hedionda do Brasil - na minha opinião, é claro - dá provas inequívocas da ignorância e da deformidade moral tão comuns ao clã bolsonarista.
Eduardo Bolsonaro, o bananinha, sabujo de primeira grandeza de Donald Trump, o autor de mais uma fala repugnante. O ignóbil se referiu a jornalistas como “jornazistas”.
Agora foi Eu não preciso nem vou explicar/lembrar o que foi o nazismo. Portanto, nem cabe me alongar em demasia neste texto. Só de imaginar o autor da fala, o engulho já grita por socorro.
Essa gente ordinária tem verdadeira fixação em tudo o que é vil, nefasto. Adoram e celebram a morte, enquanto odeiam e combatem a vida. De armas à COVID. Não há como negar.
A pulsão de morte é nata e congênita nos filhos e no pai. Não por acaso serem tão próximos a milicianos. Não por acaso festejarem a violência. Não por acaso banalizarem a vida.
Houve um tempo em que o máximo da podridão moral, na política, era acusar um adversário de algo sabidamente falso. Hoje, sob o bolsonarismo, isso é brincadeira de crianças.
Bolsonaros e bolsonaristas só se satisfazem com ataques bem mais desumanos e bem mais repugnantes, com alcance muito mais amplo: a sociedade. No limite, a própria humanidade.
Eu tenho verdadeiro asco por Bolsonaro e filhos. Mais até do que tenho por um certo corrupto e lavador de dinheiro, chamado Lula da Silva. Este, ao menos, não banaliza a vida e enaltece a morte, como fazem os cafajestes.