Como esperado, o amigão do Queiroz rifou mais um. Bolsonaro chupa como laranja seus auxiliares, e os descarta como bagaços imprestáveis. Bem feito! Quem mandou servir ao capitão? Dessa vez foi o general bibelô, que encontrou para lhe puxar o saco e obedecer cegamente a psicopatia homicida.
Após pressionar e forçar a demissão dos ministros anteriores, Mandetta e Teich, ambos por não concordarem com sua vocação mortal, o maníaco da cloroquina encontrou um militar especialista em logística para comandar o Ministério da Saúde. O diabo é que o especialista não entendia nada; nem de logística nem de saúde.
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Por outro lado, divulgou e distribuiu o inútil e fictício tratamento precoce e, à imagem e semelhança de seu chefe, errou todas as previsões que fez e mentiu como um condenado à nação. Sem nos esquecermos, é claro, que o grande especialista em logística nem sequer se lembrou de comprar seringas e agulhas.
Pazuello e Bolsonaro são indissociavelmente culpados pelo caos sanitário do Brasil, e deveriam responder criminalmente por omissão, improbidade e quaisquer outros crimes, em tese, que possam ter cometido ou contribuído. Atuavam como uma dupla de homicidas e deverão ser responsabilizados como tal.
O general já vai tarde, mas o líder fica. Logo, não há esperança em dias melhores. O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais é, além de ignorante e negacionista, um sociopata sem freios. Sua pulsão de morte o impede de sair do casulo macabro em que se aboletou.
Que venha, pois, o próximo – ou a próxima – idiota a serviço do obscurantismo do maridão da receptora de cheques de milicianos. Será usado(a) e atirado(a) no lixo tão logo não sirva mais aos propósitos negacionistas e mortais do “mito”. Mito? Sim. A cada fala sua o capitoro, lá do quinto, se curva diante do mestre.