A conta da ignorância, da incapacidade e do negacionismo do verdugo do Planalto, Jair Bolsonaro, chegou de uma só vez: 300 mil mortos, uma pandemia descontrolada, a absoluta falta de leitos de UTI, o país isolado, inflação galopante e desemprego nas alturas.
Se você está feliz com o colapso dos hospitais, com a falta de anestésicos e materiais de intubação, com as mortes por falta de oxigênio e, claro, com a ausência de vacinação em massa decorrente exclusivamente da omissão do governo federal, então pare por aqui.
alimentos e dos combustíveis, com o Queiroz, com a mansão de 6 milhões de reais, com o Centrão, com 108 países que nos fecharam as fronteiras e com as falas desumanas deste psicopata travestido de presidente, pare por aqui.
Se você está feliz com o preço dos Se você faz parte dos idiotas e dos fanáticos que acreditam que a culpa é do STF, dos prefeitos e dos governadores; que acredita que lockdown não funciona e que a China espalhou o vírus de propósito, pare por aqui. E reze pela sua vida e pela de quem você ama.
Me xingar e odiar o ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro, Lula da Silva, e todo o seu bando de ladrões, não justifica devotar nem sequer aturar o pai do senador das rachadinhas no Poder. Tampouco justificam cegueira e comodismo, baseados em uma suposta falta de alternativa.
A maioria silenciosa está sendo levada à fome e à morte por uma minoria bruta e ruidosa, com a conivência dos Poderes legislativo e judiciário. Não é diferente do que vimos nos anos da cleptocracia lulopetista, quando gente financiada parecia representar “o todo” no Brasil.
Jamais tivemos tantas crises, deste porte, simultâneas e sob responsabilidade de um presidente do nível do amigo do Queiroz. Se fosse apenas despreparado, já seria grave o bastante. Mas Bolsonaro é ignorante, negacionista, sociopata e profundamente desumano.
O Brasil já é visto como pária internacional, uma “nação de leprosos”, conforme a imprensa estrangeira nos qualificou. Nos aproximamos de 3 mil mortos a cada 24 horas. O devoto da cloroquina acaba de nomear seu quarto ministro da Saúde; o terceiro em menos de um ano.
Nos anos 1970 havia uma frase que dizia: “Ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. Saúva é uma espécie graúda de formiga. Não sei por que essa idiotice à época. Mas tomo emprestada a frase: ou o Brasil acaba com Bolsonaro, ou Bolsonaro acaba com o Brasil.