Se a metade dos brasileiros e os caciques do Congresso Nacional não se importam com o caos sanitário em curso no País, e juntos não se aliam à outra metade da população e aos congressistas dignos do cargo, em busca do impeachment imediato de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, boa parte da imprensa mundial e líderes de diversos países começam a subir o tom de alerta e de recriminação contra a política homicida do desgoverno brasileiro no combate - ou melhor, na falta de combate - ao novo coronavírus.
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Vergonha: Minas de joelhos para BolsonaroOu o Brasil 'acaba' com Bolsonaro, ou Bolsonaro acaba com o BrasilBolsonaro e Barros se merecem: seres inqualificáveisCom um ano de atraso, Bolsonaro é posto para foraNa TV, Bolsonaro mente como sempre e fantasia como nuncaFaz uma semana que o Brasil tem dois ministros da saúde; e não tem nenhumWalmir, Jair e as comemorações do aniversário de 66 anosJá são 108 os países que não permitem a entrada de brasileiros em seus territórios. As imprensas norte-americana e europeia usam expressões como “cemitério do mundo”, “colônia de leprosos” e “ameaça global” para se referir ao Brasil. Mesmo aqui, na América do Sul, países como o Chile e a Argentina não querem saber de brasucas espalhando novas mutações por suas cidades. A rede CNN, dos Estados Unidos, exibiu neste sábado (20) uma matéria em que o título foi: “Sem vacinas, sem liderança, sem fim à vista”.
Virologistas pelo mundo alertam para o perigo da combinação de vacinação lenta e liberdade de circulação, mistura que pode fazer surgir diversas variantes imunes às vacinas em uso, o que determinaria o retorno do planeta à janeiro de 2020, já que todos os imunizantes desenvolvidos não produziriam mais efeitos contra as novas cepas tupiniquins. O Brasil de hoje pode vir a se tornar a China de ontem, diante do descaso das autoridades, notadamente do obscurantista Jair Messias Bolsonaro, o devoto da cloroquina, maníaco do tratamento precoce.