O verdugo do Planalto não só humilha oficiais graduados e respeitados, como mancha e desonra o nome e a imagem das Forças Armadas brasileiras.
O governo Bolsonaro é um fracasso retumbante em todas as áreas. Nada ali se salva. Não há um mísero resultado positivo e que se possa reconhecer como bom.
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Isolado e assustado, Bolsonaro tenta corromper Centrão e militaresXô, Ernesto Araújo! O Itamaraty levará décadas para ser higienizadoUm dos maiores escândalos do governo Bolsonaro 'passa batido'Vacina clandestina: parte da nossa elite é pior que o vírusVacina clandestina: parte da nossa elite é pior que o vírusCOVID-19: nada está tão ruim que não possa piorar; abril chegouEconomia em frangalhos, política externa destroçada, saúde colapsada, educação nota zero, segurança pública um caos, política interna entregue ao Centrão.
Um presidente homicida, suicida, desumano, cruel, negacionista, ignorante, cego, surdo, autoritário, golpista, parceiro de miliciano, sociopata, descontrolado e louco.
Não foi um nem foram dois os oficiais humilhados por um capitão desonrado e ex-terrorista (existe ex?) que planejava atentados a bomba, segundo o próprio Exército.
Wassef, Queiroz, rachadinhas, mansão de 6 milhões de reais, “micheques”, 315 mil mortes por Covid-19, Brasil isolado. O que mais falta, senhores militares, para a debandada?
“E daí? Não sou coveiro. Se morrer, morreu. Vão chorar até quando? Basta de mimimi. Todo mundo morre um dia. Maricas. Bundões. Tem de enfrentar o vírus de peito aberto”.
Latas de leite condensado no rabo. Máscara no rabo. Aglomerações. Falta de vacinas. Falta de oxigênio e de medicamentos para intubação… Repito: o que mais falta, senhores?
Arthur Lira, Fernando Collor, Roberto Jefferson, Valdemar Costa Neto, Ciro Nogueira, José Roberto Arruda, Gilberto Kassab. Estes são os atuais grandes parceiros de Jair Bolsonaro.
Militares não são bons de governo; são bons de quartel. Não há lugar melhor para servir ao País que nas Forças Armadas; jamais no Poder Executivo. Isso é inquestionável.
Generais, Almirantes e Brigadeiros não são políticos; não são economistas; não são gestores; não são educadores, médicos ou sanitaristas; são militares. Mi-li-ta-res!!
Saiam daí, senhores oficiais. Batam em retirada. Não manchem seus nomes e não misturem suas biografias a este desgoverno tresloucado e a este verdugo sociopata.
Deixem Bolsonaro, seus filhos e a horda aloprada que lhes cerca destruindo o País sozinhos, batendo as cabeças ocas sozinhos, falando, ou melhor, babando sozinhos.
São um bando de Zé Ninguéns, temporariamente aboletados no Poder. Em mais dois anos, ou quatro ou seis, passarão. Não atirem a imagem das Forças Armadas no lixo bolsonarista.