O verdugo do Planalto, em outra sessão de rompantes aloprados à beira do cercadinho - que mais parece um chiqueirinho - montado às portas do Palácio da Alvorada, onde habitam, confortavelmente, às custas do povo brasileiro, o próprio verdugo, sua família e convivas, disse que espera uma “sinalização do povo para tomar providências”.
Ao que parece, tão preocupado com a CPI da COVID-19 e com os inúmeros enroscos de seus filhos, o devoto da cloroquina não anda com os pés no chão do Brasil real; apenas trafega pela esgotosfera do bolsonarismo nas redes sociais e pelos “rolezinhos” armados por seu staff de puxa-sacos, em locais entupidos de bolsominions.
O pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reaisquer alguns sinais? Pois bem. Vamos a eles: 4 mil mortos por dia; hospitais e UTI’S colapsados; falta de “kits de intubação”; falta de cilindros de oxigênio; falta de vacinas; quase 400 mil mortos no total; 15 milhões de desempregados; 4% de queda no PIB; inflação em alta.
Quer mais o amigão do Queiroz? Vamos lá: países com as fronteiras fechadas para o Brasil; França ridicularizando a cloroquina em uso por aqui; Estados Unidos nos dando um ultimato ambiental; China e Índia boicotando o envio de IFA (matéria-prima das vacinas) para o País; OMS “perdendo a paciência com o presidente brasileiro”.
Se não é o bastante, lembro ao marido da receptora de cheques de milicianos: crise com o STF; crise com os militares; crise com o Congresso Nacional; crise com governadores e prefeitos; crise com a imprensa; crise com 60% da população brasileira. E aí, maníaco do tratamento precoce, quer mais algum sinal ou já deu?