Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, continua implacável em sua caminha homicida onde atua como linha auxiliar do coronavírus. A pregação diária contra as medidas sanitárias não cessou, como não cessaram as aglomerações irresponsáveis que promove pelo País.
Além do caos que instaurou na saúde pública, o consorte da COVID esbulhou de tal sorte nosso direito constitucional à liberdade, atacando a democracia de forma acintosa, que o castigo nos chegou através da depreciação exagerada de nossa moeda; o Real.
Não bastassem os 400 mil mortos oficiais por COVID-19 - imagino quantos não seriam se somadas as subnotificações - a psicopatia insana do amigão do Queiroz produziu um oceano de desempregados e a maior queda de renda das últimas décadas no Brasil.
O empobrecimento do País, internamente e perante outros países, é de tal forma dramático, que muito provavelmente deixaremos de constar dentre as dez maiores economias do mundo no próximo ranking a ser divulgado pelo FMI - Fundo Monetário Internacional.
Enquanto o dólar americano se desvalorizou frente a moedas como o Euro e o Yuan - em média de 13% - se valorizou 35% perante o real. Ou seja, empobrecemos 50% em relação aos Estados Unidos, no mundo. Algo assim não era visto desde a crise cambial de 1999.
Por conta dos desastres sanitário e econômico que promoveu no País, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais dobrou-se definitivamente, como forma de se manter no Poder, à irresponsabilidade fiscal, o que só atira mais lenha na fogueira do câmbio
Vivemos o pior dos mundos: pandemia descontrolada, economia destruída e a moeda em franco derretimento. Tudo somado, chegamos ao que se conhece como estagflação, onde os preços disparam mesmo que a demanda caia. Bolsonaro é, de fato, um agente da morte.