Nos idos de 2014, quando o País ainda era torturado pela cleptocracia lulopetista e entregue ao comando de uma estoquista de vento, diante de mais um conflito entre os terroristas palestinos e Israel, para não variar, as esquerdas brasileiras e o governo federal se colocaram contra os judeus e a favor do Hamas.
O então ministro das Relações Exteriores do governo Dilma Rousseff, Luiz Alberto Figueiredo, convocou o embaixador brasileiro em Tel Aviv “para consultas”, o que, na diplomacia internacional, é visto como um ato de censura e uma tremenda de uma descortesia. Obviamente, o governo israelense não gostou nem um pouco.
O porta-voz da diplomacia de Israel, Ygar Palmor, assim se manifestou: “Isso não reflete o nível de relação entre os países, e ignora o direito de Israel defender-se”. E foi cirúrgico ao final: “É mais uma demonstração lamentável de como o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático". Bingo!
BOLSONARO
Ao contrário de Lula, o ex-tudo do STF (ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro), que apoiava ataques os terroristas palestinos contra civis israelenses, e tratava terroristas e ditadores sanguinários como “amigo” e “irmão”, o presidente da República, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, tem Israel como parceiro.
O amigão do Queiroz apoia o governo de Benjamin Netanyahu, a quem chama de Natanael (meu Deus!) e condena os ataques do Hamas e da Jihad Islâmica, além de se dizer “amigo e admirador” do primeiro-ministro israelense. Pena que ele só admire, e não o copie também. Se assim fosse, estaríamos vacinados e felizes.
Diante do conflito atual, o papis do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais tuitou: “absolutamente injustificável o lançamento indiscriminado de foguetes contra o território israelense. Minhas condolências às famílias das vítimas e conclamo pelo fim imediato de todos os ataques contra Israel”.
BRASIL
Ainda que muito bem-vinda a manifestação presidencial - não por defender Israel, mas por defender a realidade -, o fato é que, diante do estrago que ele próprio e o bando de aloprados que lhe cercam, causaram à imagem do País, após o início da pandemia e o descontrole das queimadas na Amazônia, não significa nada.
O Brasil é visto hoje como o “covidário do mundo” e “um cemitério a céu aberto”, onde um “psicopata negacionista receita cloroquina e demoniza vacinas”, para o deleite do parlamento francês. Além de pestilentos, nos tornamos párias mundiais, feito comemorado pelo ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
O que Bolsonaro e seu desgoverno pensam sobre a violência no Oriente Médio importa tanto para a comunidade internacional quanto importava o apoio do lulopetismo a terroristas e ditadores mundo afora; nada! E ainda que para os brasileiros seja uma bela mudança, para o planeta, repito, não significa... nada.