Há quase um ano e meio, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e a malta rábica que o idolatra promovem arruaças homicidas Brasil afora. Em meio à pandemia do novo coronavírus, não há quantidades de doentes e mortos para sensibilizar estes canalhas, sócios da peste, mensageiros da desgraça.
Primeira onda, segunda onda, terceira onda… 50 mil, 100 mil, 300 mil, 500 mil! Os alertas, os números, a dor de quem padeceu seriamente pela doença, ou de quem perdeu pessoas queridas, são absolutamente insignificantes para essa gente. São literalmente assassinos dolosos. Bolsonaro, inclusive.
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Em pane mental, Bolsonaro oscila entre Dilma e MagdaSTF: enquanto Moro é demonizado, Toffoli 'salva a própria pele'Nem Lula nem Bolsonaro, muito antes pelo contrárioEm cadeia nacional, Bolsonaro conta a maior de suas mentirasCopa América: Bolsonaro marca outro golaço contra a vidaCopa América no Brasil é fagulha em barril de pólvoraE acordou repetindo os mesmos erros do passado. Saiu às ruas empunhando as bandeiras do comunismo, algo tão real hoje em dia quanto a honestidade de Lula. E ainda que mascarados, portando álcool em gel e outras medidas ‘marqueteiras’, se aglomeraram e disseminaram o vírus da morte.
Lulistas, bolsonaristas, ciristas, moristas ou sejam lá quais os tipos de grupelhos idólatras, o certo é que fanatismo, ignorância, simplismo e uma tremenda vontade de eliminar os opostos, prática abjeta inaugurada no Brasil pelo meliante de São de Bernardo, jamais irão contribuir para o bem do País.
A terceira via que o Brasil tanto precisa não cabe em um nome, em um partido ou em uma ‘visão de mundo’. Precisa ser uma forma de pensar e agir coletivamente, priorizando a sociedade e, não, pretensos salvadores, pais dos pobres, mitos mais falsos que nota de 3 reais. Idolatria só leva ao atraso.
As esquerdas cometeram, hoje, mais um terrível erro. Mostraram que estão para a extrema direita como Lula está para Bolsonaro. Provaram que os únicos projetos e objetivos são aniquilar o bolsonarismo e retomar o poder. A saúde, o vírus, a UTI, o futuro, o País… que se danem! Como sempre, aliás.