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Estado de Minas OPINIÃO SEM MEDO

Que democracia é essa que se verga a um psicopata homicida

Enquanto as democracias cuidam do povo, as ditaduras o subjugam. O Brasil é o que, afinal?


21/06/2021 07:11 - atualizado 21/06/2021 07:48

"Acuado pela CPI da COVID, Bolsonaro dobrou a aposta na arruaça e nas mentiras" (foto: Palácio do Planalto/Divulgação)


Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, faz o que quer e bem entende no exercício do cargo. Comete crimes em série e tudo bem. Agora mesmo acabou de cometer mais um: crime eleitoral. Com sua campanha (antecipada) nas ruas, foi notificado pelo MPE (Ministério Público Eleitoral), que encaminhou pedido de multa ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Sua reação? Debochou e avisou que não irá parar.

O amigão do Queiroz, o miliciano que abasteceu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em ‘micheques’, é um delinquente contumaz. Com o caminho fácil, não apenas não cessa como incrementa os ilícitos. Já ameaçou o Congresso e o STF (Superior Tribunal Federal) uma dúzia de vezes, e ninguém se importou. Ele desrespeita as normas sanitárias dos estados por onde passeia, disseminando o vírus, é multado, não paga nada e ainda desafia os governadores.

Recentemente, acuado pela CPI da COVID, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais dobrou a aposta na arruaça e nas mentiras. Está cada vez mais perigoso, pois agora, além de incentivar a indisciplina militar, ele enxovalha as Instituições (polícias estaduais e Forças Armadas). Além disso, voltou a espalhar mentiras absurdas sobre vacinas, chegando ao ponto de dizer que, quem já contraiu a Covid-19 está ‘mais imunizado do que quem se vacinou’.

Os demais Poderes da República, que deveriam contrapor a escalada autoritáriahomicida destruidora do devoto da cloroquina, se transformaram em cúmplices. Com o centrão no comando da distribuição bilionária das tais ‘verbas secretas’, e o STF mais interessado em negociar a cadeira do próximo ministro do que zelar pela Constituição Federal, o maníaco do tratamento precoce deita e rola - e ainda pisoteia - sobre mais de 200 milhões de brasileiros vivos e, pior, 500 mil brasileiros mortos. A pergunta que fica é: até quando?

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