Extremistas são almas gêmeas, às vezes separadas no tempo e espaço, por pequenas variações de tom e energia. O papo está muito abstrato e esotérico para o seu gosto? Beleza. Para mim, também. Traduzindo e simplificando, pois.
Jair ‘1000%’ Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é um extremista movido a tudo o que não presta nesta vida: discórdia, preconceito, ignorância, grosseria, violência e um profundo ódio por quem não pertence ao seu quinto dos infernos particular.
Sua variante, Jean Wyllys, um sub intelectual de quarta divisão de campeonato de várzea, alçado à fama após uma histriônica participação em um destes BBB, reza pela mesma cartilha, apenas com um conteúdo alternativo; a forma é a mesma.
É grosseiro, cospe nas pessoas, odeia todo mundo, está sempre com sangue nos olhos, mente descaradamente, agride quem lhe contraria, enfim, é um legítimo extremista sem conteúdo e, principalmente, sem nenhuma educação social.
Ambos, em suas doenças malditas, cada um com seu propósito e valor, decidiram atacar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, por, em uma entrevista ao jornalista e apresentador Pedro Bial, assumir que é gay, vejam só.
- Declaração gay amplifica nome de Eduardo Leite e incomoda esquerda
Bolsonaro, o devoto da cloroquina, naquela nano capacidade de interpretação, crê que o rapaz quer ‘impor’ o seu comportamento a todo mundo. Onde, como ou por quê?, só o psicopata homicida pode dizer, pois não há o menor indício.
Lado oposto, sua alma siamesa extremista de ultra esquerda também investiu o copo de cólera diário contra o gaúcho. Wyllys atacou Leite porque pensa deter o monopólio da homossexualidade na política. É um grande babaca, e nada mais.
Eduardo nunca usou sua orientação sexual como os extremistas siameses, cada qual no seu quadrado, ou melhor, curral eleitoral, Bolsonaro e Wyllys. Quando se tem autoestima, elegância, conteúdo, não é necessário apelar ao ‘pão e circo’ da periferia política. Aliás, talvez seja exatamente isso que irritou tanto a dupla Jean & Jair.
Jair ‘1000%’ Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é um extremista movido a tudo o que não presta nesta vida: discórdia, preconceito, ignorância, grosseria, violência e um profundo ódio por quem não pertence ao seu quinto dos infernos particular.
Sua variante, Jean Wyllys, um sub intelectual de quarta divisão de campeonato de várzea, alçado à fama após uma histriônica participação em um destes BBB, reza pela mesma cartilha, apenas com um conteúdo alternativo; a forma é a mesma.
É grosseiro, cospe nas pessoas, odeia todo mundo, está sempre com sangue nos olhos, mente descaradamente, agride quem lhe contraria, enfim, é um legítimo extremista sem conteúdo e, principalmente, sem nenhuma educação social.
Ambos, em suas doenças malditas, cada um com seu propósito e valor, decidiram atacar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, por, em uma entrevista ao jornalista e apresentador Pedro Bial, assumir que é gay, vejam só.
- Declaração gay amplifica nome de Eduardo Leite e incomoda esquerda
Bolsonaro, o devoto da cloroquina, naquela nano capacidade de interpretação, crê que o rapaz quer ‘impor’ o seu comportamento a todo mundo. Onde, como ou por quê?, só o psicopata homicida pode dizer, pois não há o menor indício.
Lado oposto, sua alma siamesa extremista de ultra esquerda também investiu o copo de cólera diário contra o gaúcho. Wyllys atacou Leite porque pensa deter o monopólio da homossexualidade na política. É um grande babaca, e nada mais.
Eduardo nunca usou sua orientação sexual como os extremistas siameses, cada qual no seu quadrado, ou melhor, curral eleitoral, Bolsonaro e Wyllys. Quando se tem autoestima, elegância, conteúdo, não é necessário apelar ao ‘pão e circo’ da periferia política. Aliás, talvez seja exatamente isso que irritou tanto a dupla Jean & Jair.