Jair ‘1000%’ Bolsonaro, o verdugo do Planalto, é um vândalo institucional ambulante. Dia sim, outro também, barbariza o decoro do cargo, enxovalha a democracia, estupra o bom ambiente social e vandaliza a saúde pública.
O devoto da cloroquina, em suma, é o cão chupando manga como presidente, e o cocô do cavalo do bandido como ser humano. Não muito diferente dele são os terroristas da esquerda radical, aparelhos do PT, linhas auxiliares do meliante de São Bernardo.
Grosseiros, violentos, intolerantes, cegos, subservientes, fascistas e vagabundos, na mesmíssima linha adotada pelos bolsonáticos que ainda apoiam e brigam pelo mito psicopata homicida, que miseravelmente preside o Brasil.
Dia desses, escrevi sobre os extremos. Sobre a doença que são os extremistas de esquerda e de direita. Na ocasião, tratei da dupla J&J, ou Jair & Jean, Wyllys e Bolsonaro. Ambos representam o que há de pior em cada espectro político.
Nas manifestações de sábado passado, ocorridas em diversas cidades do País contra o genocídio do governo, nenhum ato de violência foi visto, exceto em São Paulo, onde houve um quebra-quebra nas proximidades da Av. Paulista.
Como de costume, terroristas do PCO - Partido da Causa Operária, uma espécie não muito diferente do PSOL e outras canhotas radicais, agrediram militantes do PSDB e promoveram a quebradeira pelas ruas.
Mais do que depressa, Bolsonaro correu para a Rádio Peão e atacou os selvagens. Não por escorreição, mas por oportunismo. O amigão do Queiroz não recrimina a violência; ele a estimula. Muito menos é crítico de pancadaria política, seja física ou verbal.
O que o maníaco do tratamento precoce tenta é desqualificar as manifestações contra si, e atirar tudo e todos na mesma vala comum da esquerda violenta, o que, para não variar, é mais uma das mentiras saídas daquela bocarra profana.
Bolsonaro, assim, generaliza para desviar o foco e desestimular adesões ao lado oposto da intolerância política.