Após 15 dias mudo a respeito, finalmente o verdugo do Planalto ‘confessou’ que foi alertado pelos irmãos Miranda sobre fortes indícios de corrupção no Ministério da Saúde, com relação à compra de vacinas, e nada fez.
Durante esse período, o devoto da cloroquina jamais desmentiu tal acusação, pois é sabedor de que, além de ser verdadeira, talvez tenha sido gravado. Preferiu, ao contrário, atacar a democracia e ofender as Instituições.
Visivelmente apavorado e desorientado, o amigo do Queiroz chamou senadores de bandidos; ao receber uma carta oficial da CPI da COVID afirmou que ‘caguei para a CPI’; e xingou o ministro Barroso, do STF, de imbecil e idiota.
Não bastassem tamanhas afrontas ao Estado democrático de direito, o maníaco do tratamento precoce ainda arrumou tempo para decretar o fim da democracia no Brasil: ‘sem voto impresso, não teremos eleições em 2022’.
Nesse sábado (10/07), por fim, voltou à rotina homicida e ajudou a espalhar mais coronavírus por aí, dessa vez em uma ‘motociata’ em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ou ele conspira contra a democracia ou contra a vida.
O caso deste sujeito é patológico e sua psicopatia é clara. Some-se aí a completa incapacidade intelectual e cognitiva, aliada à mais baixa forma de pensar e agir. E, finalmente, a sanha autocrática nazifascista, cada vez mais evidente.
Não há alternativa para o Brasil senão o imediato impeachment deste aloprado e, por consequência, sua retirada do quadro eleitoral, o que causaria um bom duplo efeito: sua própria ausência e a derrocada do meliante de São Bernardo.
Caberia ao Congresso, pressionado pela sociedade civil, imprensa, sindicatos etc, assumir seu papel constitucional e partir para o impedimento desse arremedo de gente. Mas eu duvido! O que se tem por lá não é muito melhor.