Dessa vez, nem o tal rato a montanha pariu! Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, deu um verdadeiro ‘aplique’ - mais um, aliás - nos fanáticos que lhe seguem.
Não só não apresentou nenhuma prova de fraude eleitoral, que havia prometido fazer (também havia prometido lutar e acabar com a corrupção, a não entregar o governo para o Centrão, a privatizar a TV Lula, etc, etc, etc…), como foi capaz de engabelar, por mais de uma hora, os trouxas que perderam tempo assistindo à sua ‘live’.
Não só não apresentou nenhuma prova de fraude eleitoral, que havia prometido fazer (também havia prometido lutar e acabar com a corrupção, a não entregar o governo para o Centrão, a privatizar a TV Lula, etc, etc, etc…), como foi capaz de engabelar, por mais de uma hora, os trouxas que perderam tempo assistindo à sua ‘live’.
A língua portuguesa é pródiga em substantivos e adjetivos, e o termo ‘vigarista’ é um exemplo, já que serve a ambos os propósitos. Além disso é popular, fácil, curto, forte, direto e possui uma penca de sinônimos:
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O bilontra - mais um sinônimo!! - atraiu a audiência para repetir as mesmas ofensas, mentiras e falácias a respeito das urnas eletrônicas, do voto impresso, das eleições passadas e da provável surra eleitoral que irá levar em outubro de 2022, seja para o meliante de São Bernardo (Lula da Silva), o apresentador de 'freak show' (Datena) ou o tão sonhado e aguardado nome, da cada vez mais improvável, terceira via.
Jair Bolsonaro, o amigão do Queiroz, marido da receptora de quase 90 mil reais em cheques de milicianos, o psicopata-sociopata-homicida ignorante que espalha vírus e que ajudou a matar 550 mil brasileiros por Covid-19, sabe que irá perder a eleição e por isso se empenha em, desde já, tumultuar o ambiente para tentar ‘melar’ o jogo e assim poder praticar seu esporte favorito (perde apenas para superfaturamento de 1000% de vacinas): golpear a democracia.
Ah! Ele gosta muito de outros ‘esportes’ também: contratar funcionários fantasmas, ‘comer gente’ com verba parlamentar, condecorar assassinos de aluguel, incentivar suicídio em massa, ofender as pessoas por causa do gênero, religião, cor da pele e ideologia política, ‘cagar’ para o Parlamento, etc. Mas isso é assunto para depois.