Em comunicado oficial, assinado por nada menos que todos os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde sua criação, em 1998, por força e ordem da nossa Constituição Federal, o Estado democrático de direito mandou um recado preciso - e perfeito! - ao parceiro de milicianos que pretende implantar uma ditadura no país.
rebate, ‘tintim por tintim’, cada uma das mentiras e cada uma das besteiras que o devoto da cloroquina vem despejando (como alfafa) para o seu gado delirante. Abaixo, gostaria de destacar os seguintes trechos:
A nota, subscrita por nomes históricos e gigantes como Ayres Britto, Sidney Sanches e Francisco Rezek, pontua e 1. Desde 1996, quando da implantação do sistema de votação eletrônica, jamais se documentou qualquer episódio de fraude nas eleições. Nesse período, o TSE já foi presidido por 15 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Pergunto: sempre foram petistas, comunistas, adoradores do demônio, inimigos da família brasileira, blá blá blá, ou é só o Barroso, atual presidente do Tribunal, agora que o mito encontra-se na iminência de levar uma surra eleitoral vexatória para um ex-presidiário corrupto e lavador de dinheiro?
2. As urnas eletrônicas são auditáveis em todas as etapas do processo, antes, durante e depois das eleições. Todos os passos, da elaboração do programa à divulgação dos resultados, podem ser acompanhados pelos partidos políticos, Procuradoria-Geral da República, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Federal, universidades e outros que são especialmente convidados. É importante observar, ainda, que as urnas eletrônicas não entram em rede e não são passíveis de acesso remoto, por não estarem conectadas à internet.
Pergunto: entenderam agora, ‘bolsominions’ tolinhos? Bem desenhadinho assim está bom ou ainda ficarão fazendo beicinho?
3. O voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria a se somar aos já existentes por ser menos seguro do que o voto eletrônico, em razão dos riscos decorrentes da manipulação humana e da quebra de sigilo. A contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil.
Pergunto: pois não é exatamente isso o que expliquei na minha coluna desta manhã de segunda-feira (2/8)?
Jair Bolsonaro, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais e marido da receptora de 90 mil reais em cheques de milicianos, acredita que, com um histórico assim, e com sua profunda ignorância e incapacidade intelectual, é capaz de subjugar a sociedade livre, pensante e, no limite, a democracia brasileira, coitado. Ele anda comendo muito leite condensado superfaturado; só pode.